Lógicas corporativas, particularismos e os processos de administração institucional de conflitos no Rio de Janeiro

2017 
Neste artigo propomos pensar questoes sobre “Seguranca Publica” a partir das politicas vinculadas a area, focalizando na forma em que a mesma e concebida como um campo de intervencao politica. Buscamos relacionar essas concepcoes com a constituicao da “Seguranca Publica” como um campo de conhecimento, partindo da analise do que chamamos de logicas corporativas, argumentando que elas tendem a favorecer certos particularismos em torno das formas como sao concebidas as formas de administrar os conflitos, favorecendo a adocao de estrategias repressivas, de matriz militar ou do direito. Isso ocorre em um contexto no qual nao se pode pensar em sistemas de integracao de instituicoes, mas em formas competitivas de lidar com a informacao e, dessa maneira, construindo saberes particulares sobre os fenomenos da criminalidade e da violencia, redundando em formas igualmente particularizadas para lidar com os mesmos.
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