PREVALÊNCIA DO TABAGISMO ENTRE ACADÊMICOS DE MEDICINA DE UMA UNIVERSIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

2018 
O objetivo deste estudo foi uma analise da populacao academica fumante do curso de Medicina da UNOESTE. 455 alunos responderam a um questionario. A prevalencia de fumantes foi de 8,1%, com 24,9 anos (MD) e predominio masculino (64,8%, p=0,0004). Influencia de amigos (45,9%), ansiedade (32,4%) e estresse (18,9%); principais motivos. Predominantemente moravam sozinhos (45,9%). 83,7% (p<0,0001) conviviam diariamente com fumantes, porem, 56,7% familiares. 70% dos tabagistas e nao tabagistas consideram os profissionais de saude como “modelos de comportamento”. Entretanto, os nao tabagistas consideram com maior importância a realizacao de campanhas sobre o assunto (p=0,0183). 89,1% sao considerados grau leve de dependencia e 72,9% relataram ter o desejo de abandonar o tabagismo, porem, 48,6% tentaram efetivamente, sem exito. Houve relacao positiva entre o mau desempenho escolar e o tabagismo. Contudo, encontrou-se uma menor prevalencia de fumantes, comparado com outras faculdades de medicina e com estatisticas nacionais.
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