Avaliação biomecânica de diferentes métodos de osteossíntese após osteotomia sagital mandibular em grandes avanços

2016 
O objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade biomecânica de 6 diferentes formas de osteossinteses apos osteotomia sagital. Sessenta hemimandibulas de poliuretano foram atribuidas a 2 grupos, contendo 6 subgrupos cada. Apos o avanco de 10 mm do segmento distai (grupo 1) e avanco de 10 mm combinado com 20° de rotacao no sentido anti-horario (grupo 2), os segmentos osseos foram fixados por diferentes metodos de osteossintese utilizando placas/parafusos de 2,0 mm: Subgrupo A, uma placa reta convencional; Subgrupo B, duas placas retas convencionais; Subgrupo C, uma placa sagital convencional; Subgrupo D, uma placa reta locking; Subgrupo E, duas placas retas locking; Subgrupo F, uma placa sagital locking. As hemi-mandibulas foram submetidas a testes de compressao, atraves de um teste biomecânico de 3 pontos, ate obter-se deslocamento de 3 mm entre segmentos. Em todos os casos, as fixacoes apresentaram melhor desempenho no grupo 1 do que no grupo 2, com significância estatistica nas subdivisoes A, C e D (p<0,05). A utilizacao de 2 mini-placas retas mostrou maior resistencia, seguido das miniplacas sagitais em ambos os grupos. Entretanto, em rotacoes no sentido anti-horario, o uso de duas placas retas convencionais nao mostrou significância estatistica em relacao a placa de sagital locking (p<0,05). Este estudo demonstrou que duas placas e a forma de fixacao com menor deslocamento. Se o clinico optar por utilizar apenas uma placa, a placa sagital e a melhor alternativa
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