Avaliação de características de valor nutritivo das gramíneas forrageiras Marandu, Setária e Tanzânia nas estações do ano
2000
Foi realizado um experimento de campo, em blocos completos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, com 12 repeticoes, com o objetivo de comparar os teores de proteina bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e digestibilidade in vitro da materia seca (DIVMS), da planta inteira e suas fracoes lâmina e haste do Marandu (Brachiaria brizantha Stapf. cv. Marandu), da setaria (Setaria sphacelata [Schum.] Moss var. sericea [Stapf.] cv. Kazungula) e do Tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia-1), em cortes aos 35 dias de crescimento, nas estacoes de primavera (21/11 a 25/12/97), verao (29/12/97 a 02/02/98), outono (13/04 a 18/05/98) e inverno (28/05/98 a 01/07/98). As parcelas foram representadas pelas gramineas forrageiras e as subparcelas, pelas estacoes do ano. Marandu e Tanzânia nao diferiram quanto aos teores de PB e DIVMS. A Setaria apresentou teores de PB mais elevados que o Marandu, no outono e no inverno, porem menor DIVMS que este, nas quatro estacoes. Tanzânia e Setaria nao diferiram quanto aos seus teores de PB e DIVMS, nas quatro estacoes. Os teores de FDN foram maiores no Tanzânia, mas nao diferiram entre Marandu e Setaria. O mais alto valor nutritivo, considerando-se maiores teores de proteina e DIVMS e menores teores de FDN, foram observados no outono, independentemente da especie forrageira.
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