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Apresentação [eLyra nº 5]

2015 
E dessa hipotese de futuro que este numero de eLyra trata, ao invocar as relacoes entre poesia e fim do mundo, simultaneamente entendendo a poesia como testemunho e protesto, como forca e vontade. Essas visoes outras, nao alinhadas ao bocal conformismo tao apregoado como panaceia em tempos de crise, informa os varios ensaios deste numero, desde a conexao entre fim do mundo e re-inicio no ensaio de abertura assinado por Rosa Maria Martelo as "fotografias para o fim do mundo" de Susana Paiva que fecham, sem concluirem de modo algum, o volume. Entre a espectralidade e a ruina, mas tambem a denuncia e o desejo, a poesia observa o fim do mundo, anunciado mas infinitamente adiado.
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