Implantes curtos versus implantes de comprimento convencional em região posterior. Uma revisão sistemática e meta-análise

2017 
Esta revisao sistematica teve como objetivo comparar a taxa de sobrevivencia de implantes curtos (≤ 8 mm) versus implantes convencionais (> 8 mm) instalados em regioes posteriores de maxila e mandibula. Esta revisao foi registada em PROSPERO (CRD42015016588). Uma pesquisa eletronica de dados publicados ate setembro de 2015 nas bases de dados PubMed/Medline, Embase e Cochrane Library. Os criterios de elegibilidade incluiram estudos clinicos em humanos, ensaios clinicos randomizados e / ou estudos prospectivos, que avaliaram implantes curtos em comparacao com implantes convencionais no mesmo estudo. A pesquisa identificou 1460 referencias, apos criterios de inclusao 13 estudos foram avaliados quanto a elegibilidade. Um total de 1269 pacientes, que receberam um total de 2631 implantes dentarios. Os resultados mostraram que nao houve diferenca significativa na sobrevida dos implantes (P = 0,24; RR: 1,35; IC: 0,82-2,22). Entretanto, implantes curtos ≤7mm apresentaram menores taxas de sobrevivencia em comparacao aos implantes de comprimento convencional (P = 0,02; RR: 2,05; IC: 1,12-3,74). Diante disso e possivel concluir que os implantes curtos sao considerados um tratamento previsivel para mandibulas posteriores, porem, implantes com comprimento menor que 8 mm (4-7 mm) deve ser usados com cautela, pois apresentam maiores riscos de falhas em relacao aos implantes de comprimento padrao. Descritores: Implantes Dentarios; Revisao; Osseointegracao.
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