POLÍTICAS DAS EDITORAS CIENTÍFICAS DE PERIÓDICOS NA ÁREA DA SAÚDE

2015 
A partir da decada de 1990, impulsionado pela conhecida crise dos periodicos, um novo modelo de comunicacao cientifica emergiu com a transicao dos periodicos impressos para a versao eletronica. Esta nova fase teve um significado marcante tanto para os pesquisadores quanto para os profissionais da informacao com relacao a acessibilidade, a rapida e eficiente disseminacao da informacao, alem de trazer a esperanca que os custos das assinaturas dos periodicos tendessem a ficarem mais baixos. Contudo, varias indagacoes foram colocadas como desafios e as grandes instituicoes tiveram que se debrucar na discussao deste novo modelo. Como preservar o material digital? Como garantir o acesso perpetuo a colecao assinada eletronicamente? Como disponibilizar para a comunidade cientifica este material? O profissional de informacao responsavel pela gestao de assinaturas de periodicos precisa ter conhecimento destes desafios na hora de decidir pela aquisicao do documento eletronico. Visando obter subsidios para formular uma politica para o gerenciamento das assinaturas eletronicas de periodicos cientificos da area da saude, foi desenvolvida pesquisa documental com as 20 principais editoras cientificas contratadas pela instituicao e atraves dos representantes das duas agencias que fazem o intermedio entre a instituicao e as editoras. Os resultados encontrados revelam uma diversidade na politica praticada pelas editoras quanto ao acesso apos o cancelamento da assinatura dos titulos eletronicos, o que dificulta seriamente a gestao destas assinaturas.
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