Effect of dietary protein intake on calf resilience to Haemonchus placei infection

2002 
Vinte bezerros com 2 a 3 meses de idade criados livres de vermes foram divididos em 2 grupos com 10 animais cada alimentados com alta proteina (HP) e baixa proteina (LP) com 257 e 91 g kg-1 de proteina na materia seca respectivamente, devidamente balanceado em energia e minerais. Apos 4 semanas submetidos a estas duas dietas cada grupo original foi subdividido em 2 grupos, um contendo 4 animais nao infectado (C) e 6 animais infectados (I). O grupo infectado recebeu 5.000 larvas de Haemonchus placei duas vezes por semana por um periodo de 9 semamas, apos 4 semanas da ultima infeccao todos os animais foram sacrificados e realizada a contagem de vermes. Semanalmente foram feitas as pesagens dos animais, numero de ovos por grama de fezes e colheita de sangue para determinacao do hematocrito, hemoglobina, albumina e proteina total. A contagem de ovos por grama de fezes foi superior no grupo de HP em relacao ao grupo de LP, tendo em vista que o numero de vermes adultos no grupo HP (11.900 ± 7.660) foi maior que o grupo de LP (5.450 ± 7.895) . Apesar do numero superior de vermes encontrado no grupo HP, observou-se valores superiores de hematocrito e peso vivo quando comparado com o grupo de LP (p<0,05), demonstrado que a suplementacao proteica possibilita uma melhor resilience em bezerros infectados com Haemonchus placei.
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