Teores de amilose e amilopectina em genótipos de mandioca (Manihot esculenta Crantz).

2013 
A mandioca (Manihot esculenta Crantz) e uma das principais fontes alimenticias para populacoes de paises tropicais e importante materia-prima para a extracao de amido (VALLE et al., 2004). O Brasil e o maior produtor das Americas (RAMOS JUNIOR et al., 2009). Em 2011, a producao nacional foi em cerca de 25 milhoes de toneladas raizes (IBGE, 2013). O amido, polissacarideo de reserva das plantas, constitui-se na principal fonte de energia alimentar, fornecendo de 70 a 80% das calorias na alimentacao humana. De acordo com a origem botânica desse polissacarideo, sao empregados os termos tecnicos amido e fecula. Quando proveniente das partes superiores das plantas, como os graos, e denominado amido, e fecula se for proveniente de partes subterrâneas, como raizes ou tuberculos (LEONEL; CEREDA, 2002). E formado essencialmente por dois tipos de polimeros de glicose: a amilose e a amilopectina (COUTINHO, 2007; LACERDA, 2006). A amilose e uma molecula essencialmente linear, composta por unidades de D-glucose ligadas em alfa (1-4) com pequeno numero de ramificacoes. A amilopectina e altamente ramificada e composta por unidades de D-glucose ligadas em alfa (1-4) e com 5 a 6% de ligacoes alfa (1-6) nos pontos de ramificacao (SILVA et al., 2008). Os teores de amilose e amilopectina variam nas cultivares de mandioca. Diante disso, o presente estudo teve por objetivo avaliar as concentracoes de amilose e amilopectina em diferentes genotipos de mandioca.
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