ME LLAMO RIGOBERTA MENCHÚ Y ASÍ ME NACIÓ LA CONCIENCIA E EXCLUSÃO SOCIAL: A LÍNGUA ESPANHOLA COMO DISPOSITIVO DE PODER
2019
Neste artigo, investigamos, por meio da obra Me llamo Rigoberta Menchu y asi me nacio la conciencia , de Elizabeth Burgos, publicada em 1985, a atuacao da lingua espanhola como dispositivo de poder que conduz a exclusao social das comunidades indigenas na Guatemala. O referencial teorico baliza-se no contexto socio-historico guatemalteco, no que se refere a heranca linguistico-colonial do pais, apoiado em Bockler (2001), Bockler e Herbert (2002), Castillo, Paz e Queme (2005), e Prenafeta (2014), em dialogo com os conceitos de dispositivo e relacoes de poder (FOUCAULT, 2012; MACHADO, 2012). Os resultados apontam para a lingua espanhola como um dispositivo de poder que define quem esta incluido/excluido socialmente, contribuindo, assim, para que muitas comunidades indigenas se situem a margem da sociedade guatemalteca.
- Correction
- Source
- Cite
- Save
- Machine Reading By IdeaReader
0
References
0
Citations
NaN
KQI