Fontes e níveis de glicerina para frangos de corte no período de 8 a 21 dias de idade

2014 
umidade da cama de pintos de corte recebendo racoes com diferentes niveis e fontes de glicerina. Foram utilizados 1300 pintos de corte machos Cobb 500, num arranjo fatorial 4x3+1, com delineamento inteiramente casualizados, sendo quatro niveis de inclusao (17,5; 35,0; 52,5 e 70,0g/kg) de tres glicerinas (bruta de soja (GS), bruta mista (GM) e semipurificada (GPUR) nas dietas isonutritivas e um tratamento sem glicerina, sendo que para as fontes e niveis de glicerina foram teste de Student-Newman-Keuls e analise de regressao, respectivamente; e para o tratamento, teste de Dunnett. Utilizou-se quatro repeticoes e 25 aves por parcela. O consumo de racao foi influenciado (P<0,05) pelas fontes de glicerina, sendo a GM a fonte que promoveu menor consumo nas aves, porem, nao houve diferenca dos tratamentos em relacao ao controle. Nao houve diferenca significativa para o ganho de peso. Houve interacao dos niveis e fontes de glicerina para a conversao alimentar. Para a GS, a melhor conversao alimentar com a inclusao de 50,35g; para a GM, houve uma piora linear com o aumento da inclusao de glicerina. Houve interacao para a concentracao de glicerol serico nas aves, obtendo aumento linear nas aves que ingeriram a GS e GPUR, e reducao linear para a GM. O ganho de umidade da cama foi influenciado pelas fontes de glicerina, sendo que a mista apresentou menor umidade. As glicerinas estudadas podem ser incluidas nas racoes para pintos de corte ate 70,0g/kg, sem prejudicar o desempenho dos animais. Palavras-chave: aves, desempenho, glycerol, umidade de cama.
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