Aderência de modelos para análise da estrutura diamétrica de ecossistema tropical

2014 
DOI:  10.12957/sustinere.2014.11804 Para comprovar a validade da expressao da dominância em funcao da area basal, conforme sugerido por Cain et al. (1956), foram testados seis modelos matematicos. Os modelos testados foram os seguintes: Dcp = a + b (d 1,3 ) + c (1/ d 1,3 ); Dcp = a + b (d 1,3 ) + c (d 1,3 ) 2 ; Dcp = a + b (d 1,3 ); Dcp = a + b (1/ d 1,3 ); Dcp = a + b (d 1,3 ) 2 ; e Dcp = a + b(log d 1,3 ); onde: Dcp = diâmetro da copa; d 1,3 = diâmetro a 1,30 m do solo, ou diâmetro a altura do peito (DAP); e a.b.c = coeficientes da equacao de regressao. Comprovada a relacao Dcp / d 1,3 , calculou-se a area basal (G), que e a somatoria das seccoes transversais (g) dos fustes de cada arvore de uma especie, expressa por unidade de area, neste caso o hectare. Existe forte correlacao entre o diâmetro das copas (Dcp) e o DAP na floresta estudada. Dos 5 modelos testados, somente dois, DcP = a + b (1/ d 1,3 ) e Dcp = a + b (Iog d 1,3 ), nao apresentam bom grau de ajuste, nao devendo ser utilizados nesse tipo de floresta. Os valores de r² acima de 0,70 indicam que e possivel utilizar-se o DAP e portanto a area basal para expressar a dominância, principalmente considerando que a relacao diâmetro da copa/DAP e muito especifica.
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