TÉCNICAS PARA DETECÇÃO DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2019 
O objetivo desta revisao e resgatar da literatura o transcorrer e evolucao do virus da imunodeficiencia adquira (HIV), principalmente em relacao aos testes diagnosticos utilizados para sua deteccao, visto que, ainda e amplamente incidente no Brasil. No ano de 2016, o boletim epidemiologico emitido pela Organizacao Mundial da Saude (OMS) informa que 1,8 milhoes de pessoas no mundo sao portadoras do virus. No Brasil, de 2007 a 2016 foram notificados 136.945 novos casos de infeccao distribuidos pelo pais, onde, a taxa de mortalidade em 2016 foi de 5,9 obitos/100 mil hab. Neste cenario, a ciencia busca avancos em pesquisas e novas tecnologias a fim de melhorar a qualidade de vida dos individuos infectados e o custo-efetividade dos diagnosticos atuais para identificacao do HIV nas redes publicas e privadas de saude. O maior obstaculo atual e impedir que ocorram resultados falso-positivos e, por isso, os protocolos para diagnostico do HIV seguem um regulamento minucioso, pois, o organismo so produz anticorpos anti-HIV apos um prazo de 15 a 30 dias conhecido como janela imunologica. Imunoensaios como o ensaio de imunoabsorcao enzimatica (ELISA) so conseguem identifica-los apos soroconversao da amostra, ou seja, localizacao de particulas imunologicas do hospedeiro apos infeccao. Diante do que foi mostrado, nota-se a importância de estudar cuidadosamente os testes sorologicos disponiveis no mercado e aceitos pelo Ministerio da Saude, uma vez que, o tratamento e diretamente proporcional ao diagnostico final, visando uma maior qualidade de vida do acometido e minimizando qualquer tipo de evento inverso ao desejado pela ciencia.
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