HAMLET E AS TECNOLOGIAS DA MOBILIDADE, UBIQUIDADE E... DESCONECTOPIA

2012 
Tao instigante quanto pensar em por que um livro nao cientifico integra uma secao de uma revista cientifica da area da educacao e pensar em por que o mesmo livro – que prega uma desconectopia – entra para a lista dos best-seller do New York Times na semana de sua publicacao, justamente no seio de uma das sociedades mais conectadas do mundo, em plena era digital. Que filosofia e essa, afinal, que o autor defende e o que Hamlet tem a ver com isso? E por que em paises em que os problemas de conexao e acesso as tecnologias ja estao praticamente superados ha varios anos surgem outras preocupacoes, como os efeitos do excesso de conexao? Quais relacoes podemos estabelecer entre os relatos e topicos levantados no livro e as questoes mais amplas que estao balizando as discussoes sobre cultura digital e insercao das tecnologias digitais na educacao brasileira? E sobre estas e outras questoes que William Powers nos convida a refletir em seu original, leve, instigante e ao mesmo tempo alegre O BlackBerry de Hamlet, lancado no Brasil em 2012 pela Alaude Editorial, com traducao de Daniel Abrao. Jornalista e ex-redator do jornal Washington Post, William Powers publica, atualmente, textos e artigos sobre midia e tecnologias em diversos jornais e revistas norte americanos. Sua preocupacao central em O BlackBerry de Hamlet sao as telas – forma generica como o autor designa todos os aparelhos digitais utilizados na contemporaneidade, da TV aos dispositivos moveis, como telefones celulares e tablets –, mais precisamente em
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