Seriam as apolipoproteinas A e B mais eficientes do que as lipoproteinas na investigacao de risco de doenca arterial coronariana obstrutiva

1999 
Objetivo - Avaliar se as apolipoproteinas A (ApoA-I) e B (ApoB) Sao melhores que lipoproteinas (LP), colesterol total (CT), colesterol de alta densidade (HDL), baixa densidade (LDL), muito baixa densidade e triglicerideos (TGL) para aferir o risco coronariano. Metodos - Estudo transversal de caso-controle, incluindo de 241 pacientes, divididos em dois grupos: 1) com doenca arterial coronariana (DAC), constituido de 145 pacientes, media de idade 61,5 anos e 2) com 96 pacientes sem coronariopatia, media de idade 56,7 anos. O poder da amostra foi de 80 por cento e o p-alfa significativo foi inferior a relacao entre as LP e DAC foi realizado, no qual doram incluidas as variaveis com um p-alfa inferior a 0,1. Resultados - Em modelo de regressao logistica, a ApoA-I foi significantemente maior nos pacientes sem DAC (OR2,08, IC 1,20 - 3,57). Quanto aos valores preditivos positivos, nao houve diferenca estatistica entre os valores da ApoA-I e demais fracoes lipidicas (ApoA-I: 67 por cento; ApoB: 100 por cento; CT: 71 por cento; TGC: 71 por cento; HDL: 71 por cento e LDL: 71 por cento). Os custos (em reais) foram, respectivamente, ApoA-I56,60; ApoB-100 56,60; CT9,94; HDL21,30; LDL 28,40; TGL 14,20. Conclusao - As dosagens sericas das ApoA-I e ApoB nao tem vantagens sobre as lipoproteinas convencionais para a previsao de risco coronariano, apesar da associacao estatistica entre ApoA-I e DAC, sendo seu custo mais elevado.
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