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Sujidades e fraudes em chocolates

1988 
Foram analisadas 140 amostras de produtos de cacau, sendo 67 de chocolate em po e 73 de chocolate em tablete com a finalidade de verificar as condicoes higienicas desses produtos, propor limites de tolerância para sujidades leves e pesquisar fraudes. O metodo utilizado para pesquisa de sujidades leves foi descrito no AOAC 14.ed. com modificacoes e, para a pesquisa de fraudes, o metodo foi desenvolvido na Secao de Microscopia Alimentar do Instituto Adolfo Lutz, baseado em Wallis. Concluiu-se que 92,14% do total das amostras continham de 0 a 10 fragmentos de insetos; 2,14% continham pelos de roedor e 2,50% estavam parasitadas por acaros. Sugeriu-se modificacoes na legislacao atual, propondo-se um limite de tolerância de ate 10 fragmentos de insetos a cada 50g de chocolate em po ou 100g de chocolate em tabletes. Sugeriu-se tambem, que seja mantida a exigencia que proibe a presenca de acaros e de pelos de roedor nesses produtos. Quanto a fraudes, verificou-se que 10,07% das amostras estavam fraudadas com amido de milho e que 8,57% continham soja, em desacordo com a formulacao. Propos-se que seja revogado o parecer aprovado pela Câmara Tecnica de Alimentos em 14/12/79 que considera licito o uso de farinha de soja integral pre-cozida nos produtos de cacau, chocolates, bombons e similares
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