CONHECIMENTO E PERCEPÇÃO SOBRE O USO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERAPIA POR ACADÊMICOS DE FARMÁCIA EM UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

2020 
O termo Fitoterapia deriva do grego phyton que significa “vegetal” e de therapeia , "tratamento", e consiste no uso interno ou externo de vegetais para o tratamento de doencas, sejam eles “ in natura ” ou sob a forma medicamentos. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o conhecimento e percepcao dos academicos de farmacia sobre o uso de plantas medicinais e fitoterapia em um centro universitario do Estado do Rio de Janeiro, a fim de determinar o grau de conhecimento dos academicos de farmacia, e sua importância na prescricao e assistencia farmaceutica, minimizando riscos de interacoes medicamentosas. Foram realizadas entrevistas no periodo de julho a novembro de 2019 em 50 academicos de farmacia em uma Instituicao da Baixada Fluminense, Rio de Janeiro. Das 26 especies de fitoterapicos, as mais conhecidas pelos academicos foram Melissa officinalis , seguido de Allium sativum ; Chamomilla recutita ; Arnica montana L e Aesculus hippocastanum . Todos conheciam a via de administracao, porem nem todos apresentavam conhecimento sobre a forma de administracao. As formas menos conhecidas foram Ginkgobiloba (07; 31,8%) seguido de Cinnamomum verum (12; 38,9%); Valeriana officinalis (15; 60,0 %); Passiflora edulis (7,5; 63,3 %) e Aesculus hippocastanum (31; 66,0 %). Concluiu-se que  uso de plantas medicinais como pratica terapeutica pela populacao e uma pratica constante, possibilitando uma divergencia de conhecimento empirico e conhecimento cientifico. Faz-se necessario a conscientizacao da populacao a fim de minimizar os efeitos indesejaveis em decorrencia ao uso concomitante com outros farmacos, garantindo assim a diminuicao de risco a saude da populacao.
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