ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Croton urucurana Baill. EM FUNÇÃO DO VOLUME DO TUBETE E POSIÇÃO DO RAMO NA PLANTA MATRIZ

2020 
No presente trabalho objetivou-se avaliar o enraizamento de miniestacas de Croton urucurana Baill., confeccionadas a partir de diferentes posicoes do ramo da planta matriz e diferentes recipientes. As miniestacas utilizadas foram coletadas a partir de minicepas, oriundas de propagacao seminifera. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 2 x 3, sendo dois tipos de recipientes (55 cm3 e 110 cm3) e tres tipos de miniestacas em relacao a posicao no ramo da planta matriz (apicais, semilenhosas e lenhosas). O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, com 4 repeticoes. O experimento foi instalado em casa de vegetacao, e apos 25 dias foi transferido para casa de sombra, onde permaneceu por 10 dias, totalizando 35 dias. Avaliou-se na saida da casa de vegetacao e de sombra as variaveis, em porcentagem: enraizamento, sobrevivencia – considerando as miniestacas vivas e nao enraizadas, brotacao e manutencao de folhas. Nas duas avaliacoes houve interacao significativa para porcentagem de manutencao de folhas, sendo constatado o efeito significativo do recipiente na variavel sobrevivencia e do tipo de miniestaca no enraizamento, sobrevivencia e brotacao. Quanto ao enraizamento, em ambas avaliacoes, observou-se as miniestacas de origem apical resultam em melhor enraizamento quando comparadas as lenhosas, embora nao tenha diferido estatisticamente das semilenhosas. Diante dos resultados obtidos, conclui-se que: confeccionar miniestacas das partes apical e semilenhosa do ramo da planta matriz otimiza o enraizamento; podem ser utilizados recipientes de 55 cm3 ou de 110 cm3 para a propagacao vegetativa de Croton urucurana por miniestaquia.
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