Estratégia morfofisiológica de tolerância ao déficit hídrico de mudas de pinhão manso

2017 
Resumo: O Pinhao manso e uma planta tolerante ao deficit hidrico, no entanto, pouco se sabe sobre as estrategias de tolerância a seca. A elucidacao dos mecanismos de tolerância a seca podera viabilizar a exploracao comercial da especie em regioes semiaridas. Pretendeu-se identificar as estrategias morfofisiologicas de tolerância ao deficit hidrico de plantas de pinhao manso. O trabalho foi conduzido no campo experimental da Universidade Estadual de Goias, unidade de Ipameri, Goias. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos e seis repeticoes. Sementes de pinhao manso foram semeadas em vasos de quatro litros contendo uma mistura de solo, areia e esterco na proporcao de 3:1:1, respectivamente. Apos a analise da composicao da mistura, realizou-se a adubacao e correcao do pH. As plantas foram cultivadas a pleno sol e irrigadas diariamente. Aos 60 dias apos a germinacao, as plantas foram submetidas a regimes hidricos diferenciais: plantas diariamente irrigadas com manutencao da umidade do solo na capacidade de campo (100% da capacidade de campo) e plantas submetidas a desidratacao atraves da suspensao da irrigacao (0% da capacidade de campo durante cinco dias; 0% da capacidade de campo durante 10 dias e 0% da capacidade de campo durante 15 dias). As plantas desidratadas foram reirrigadas durante cinco dias e em seguida foram realizadas as analises destrutivas. O metabolismo CAM em plantas sob restricao hidrica aumenta a possibilidade de sobrevivencia e torna o pinhao manso tolerante ao deficit hidrico. As mudas de pinhao manso apresentam como estrategia de tolerância a seca o retardo da desidratacao. Palavras chave: Jatropha curcas, seca, desidratacao
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