Fraturas transtrocantéricas - Avaliação dos dados da admissão à alta hospitalar
2014
Resumo Objetivo avaliar os dados obtidos de pacientes com fratura transtrocanterica atendidos em um hospital de referencia terciaria de trauma, desde a admissao ate a alta hospitalar, coletados prospectivamente por meio do Sinpe © . Metodos foram avaliados 109 pacientes consecutivos admitidos de abril de 2011 ate janeiro de 2012. Usou‐se uma base eletronica de armazenamento e analise de dados, o software Sinpe © . A coleta dos dados deu‐se de maneira prospectiva e informacoes sobre dados pessoais do paciente, anamnese, classificacao das fraturas (Evans‐Jensen, AO/OTA e Tronzo), tratamento e alta foram avaliadas. Resultados a amostra foi composta por 43 homens e 66 mulheres. A idade variou de 20 a 105 anos, com media de 69. A queda foi o mecanismo de trauma em 92 pacientes e os acidentes de trânsito foram em 17. As doencas cronicas mais prevalentes foram a hipertensao arterial sistemica e o diabetes mellitus . Pela classificacao AO/OTA, o tipo mais comum de fratura foi a 31 A1. Pela classificacao de Tronzo, a tipo III foi a mais comum. A fratura foi fixada com haste cefalomedular em 64 casos e com placa‐parafuso deslizante em 44 casos. Uma fratura foi fixada com placa‐parafuso 95°. Sete pacientes apresentaram alguma complicacao clinica e tres foram a obito durante o internamento. Todos os pacientes que receberam alta foram orientados a fazer apoio parcial. Conclusao por meio do Sinpe © foi possivel avaliar as informacoes relacionadas a dados pessoais, anamnese, classificacao, tratamento e alta de pacientes com fratura transtrocanterica desde a admissao ate a alta hospitalar.
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