VI FORUM DA SBACV: o desafio do pe diabetico

1997 
Os autores realizaram uma avaliacao critica e retrospectiva das complicacoes com a cateterizacao de veia umbilical para ex-sanguineo trasnfusao em recem-nascidos com coto mumificado no periodo de janeiro de 1983 a dezembro de 1992 no Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto - USP. Estudaram 40 casos de recem-natos, no periodo assimilado; submetidos a cateterizacaao de veia umbilical para ex-sanguineo transfusao. Mantiveram-se os cateteres endovenosos, durante o procedimento de troca, em media 4 horas em 82,5 'por cento' dos casos, administrando-se por meio deles somente sangue e seus derivados. Analisou-se clinicamente o indice de complicacoes precoces (infeccoes, tromboses) e tardias (hernia incisional e hipertensao portal ) em 23 recem-nascidos sobreviventes. Revisaram-se as necropsias de 15 a 17 criancas falecidas (todos falecidos em virtude da doenca de base e nao ligados ao procedimento) quanto a trombose da veia porta ou outra complicacao ligada ao cateterismo. Contrariamente ao relato pela literatura, nao foi observado nenhum caso de hernia incisional ou sinais de hipertensao portal nas criancas sobreviventes e nenhum caso de trombose de veia porta nas autopsias dos recem-natos falecidos. Concluem que o cateterismo de veia umbilical pra o fim exclusivo de ex-sanguineo transfusao e um procedimento simples, seguro e praticamente isento de complicacoes.(AU)
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