Comportamento do incisivo superior no triangulo diagnostico de Tweed
1993
Neste estudo. com objetivo de observar o comportamento do incisivo superior e o triângulo de diagnostico de Tweed. utilizamos radiografias cefalometricas de criancas de 9 a 14 anos, de ambos os sexos. com ANB de 10 a 40 e FMA de 200 a 290 e portadores de oclusao normal. Para obter-se um bom perfil e necessario que o incisivo inferior esteja bem posicionado em sua base ossea. Em adicao a essa afirmacao. o bom posicionamento desse dente evita a recidiva da ma oclusao. Dessa observacao. verificamos que o incisivo superior nao tem uma posicao meramente complementar, mas, para cada angulacao do longo eixo do incisivo inferior e o plano mandibula, existe uma angulacao respectiva do incisivo superior. Assim e que para estudarmos a posicao do incisivo superior no triangulo de diagnostico facial de Tweed, prolongamos o seu longo eixo ate o plano horizontal de Frankfurt e denominamos o ângulo postero-inferior de FUIA (Frnkfurt Upper Incisor Angle), em consonância com a nomina dos ângulos que compoe o triângulo. Foi realizado, de forma global. o estudo de 9 a 14 anos e, em cada idade, de forma particular. Desse estudo concluiu-se que, analisada estatisticamente a amostra, pela regressao multipla. mostrou que houve uma interacao do incisivo superior com o triângulo de diagnostico facial de Tweed e o ângulo interincisivo. quando estudado globalmente como em cada idade. Observou-se tambem que partir de 12. 13 e 14 anos de idade. e explicada a variabilidade do ângulo FUIA. respectivamente de 83.7%. 90.4%. 97.7%. com 96% de probabilidade de conter o verdadeiro ângulo FUIA.
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