Análise da resistência mecânica de 13 cimentos ósseos acrílicos

2010 
Objetivos: Analisar a resistencia mecânica de 13 tipos de cimentos osseos acrilicos comercializados em nosso pais, testando suas propriedades fisicas de resistencia as forcas de tracao e de flexao e comparar a resistencia dos cimentos osseos sem antibiotico com seus similares com antibiotico. Metodo: Foram confeccionados corpos de prova de acordo com a norma regulamentadora vigente (ISO 5833 e ISO 527), utilizando os parâmetros Weibull, onde, para se obter resultados dentro do limite minimo de erro aceitavel de 5%, o numero de especimes testados deve ser de 7 a 11 corpos de provas. Foram selecionamos nove corpos de prova para cada marca. Os testes de tracao e de flexao foram realizados no Departamento de Materiais da Faculdade de Odontologia da Universidade de Sao Paulo - SP com a maquina de ensaio universal Riehle modelo Fs-5, com capacidade de 2.400 kg e com velocidade de 0,02 a 2 polegadas/segundo. Foram anotadas a forca (MPa) no momento de fratura dos nove corpos de prova para cada cimento, assim como a media e desvio padrao para o teste de tracao e flexao. O estudo estatistico foi realizado pelo teste de contraste de Tukey e pelo teste da analise de variância comparando-se as medias das amostras de cada cimento utilizado. Resultados: Observamos diferenca significante entre as amostras selecionadas neste trabalho e diminuicao significante na resistencia mecânica das amostras que continham antibiotico na sua formula original em comparacao com seus similares sem antibiotico. Conclusoes: Os cimentos osseos apresentaram diferencas significantes quanto a resistencia mecânica a tracao e a flexao. A presenca de antibiotico na composicao original dos cimentos osseos diminuiu significantemente a resistencia mecânica nos testes de tracao e flexao.
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