CRESCIMENTO INICIAL E RESPOSTA ESTOMÁTICA DE MILHO PIPOCA (Zea mays everta) SOB ESTRESSE SALINO

2019 
A salinidade se destaca como um problema de grande importância, pois pode limitar o desenvolvimento e a producao agricola. O estresse salino em plantas pode afetar o seu metabolismo, alem de estimular o acumulo de osmolitos. Portanto, o objetivo desse trabalho foi avaliar o crescimento, mudancas fisiologicas e estomaticas de plantas de milho pipoca submetidas ao estresse salino. O experimento foi conduzido em câmera de crescimento e irrigadas com NaCl nas concentracoes de 0, 100 e 200 mM por 15 dias. As concentracoes de 100 mM e 200 mM de NaCl, ocasionaram reducoes significavas na altura e massa fresca da parte aerea e raizes. Observamos um aumento do dano da membrana plasmatica e consequentemente uma reducao no teor relativo de agua nas folhas, devido as mudancas ocorridas na atividade osmotica. Alem disso, houve o acumulo de prolina, aumento do teor de clorofila e um aumento significativo no numero de estomatos na superficie abaxial, assim como uma reducao do tamanho dos estomatos. As plantas apresentaram um conjunto de alteracoes morfologicas e fisiologicas que e um mecanismo de defesa contra os efeitos da salinidade. Nossos resultados demonstraram que essas caracteristicas contribuiram para uma notavel tolerância a salinidade, pois possuem um importante papel protetor contra os diferentes estresses ambientais.
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