Efeito da suplementação mineral sobre ingestão voluntária e digestibilidade da matéria seca, em Bos Taurus e em Bos Indicus

1982 
Foram estudadas as quantidades ingeridas e a digestibilidade da materia seca do capim Napier (Pennisetum purpureum Schum) em 4 femeas Bos taurus e 4 Bos indicus, sem e com suplementacao mineral. As colheiras de amostras foram feitas em 2 fases de 10 dias, com intervalo de 20. Na primeira os animais receberam apenas capim e cloreto de sodio. Misturas minerais existentes no comercio foram oferecidas durante o intervalo e a segunda fase de colheita. A suplementacao mostrou-se eficiente para incrementar a ingestao voluntaria tanto no lote europeu (de 4.484,4 ± 51,3g a 5.221,1 ± 201,6g de materia seca) como no lote zebuino (de 3.631,3 ± 111,8g e 4.166,4 ± 188,3g de materia seca). Relativamente a digestibilidade, as respostas nao foram concordes nos dois lotes. O grupo europeu mostrou elevacao no coeficiente de digestibilidade (de 42,4 ± 1,1% para 47,2 ± 0,4%) enquanto que o lote de zebuinos nao exibiu diferencas de significado estatistico entre os periodos, sem e com suplementacao (de 47,4 ± 1,1% a 45,7 ± 1,1%).
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