Resíduos de DDT e endrin em caroços, óleos e farelo de algodão
1982
Residuos de DDT e endrin foram determinados em carocos, oleos e farelo de algodao ( Gossypium hirsutum L., cultivar IAC-17) por cromatografia a gas. As aplicacoes foram feitas aos 76, 56 e 31 dias antes da colheita, nas dosagens de 2.000 g i.a. DDT/ha e 800 g i.a. endrin/ha, sendo a formulacao do DDT a de po molhavel e a do endrin, concentrado emulsionavel. Em carocos, a persistencia dos dois inseticidas foi semelhante, considerando a quantidade aplicada e o residuo final que foi de 0,099 ppm de DDT total (soma de p,p'-DDE, o,p'-DDT e p,p'-DDT) e 0,04 ppm de endrin. O oleo bruto apresentou residuos mais altos: 0,181 ppm de DDT total e 0,083 ppm de endrin. No farelo, os residuos foram menores: 0,025 ppm de DDT total e 0,01 ppm de endrin. Os resultados em carocos, respeitado o periodo de carencia de 30 dias, estiveram abaixo dos limites de tolerância (1,0 ppm para DDT total e 0,1 ppm para endrin) estabelecidos pela legislacao brasileira.
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