Uma breve visão dos caxienses em relação à homossexualidade

2018 
Pelo menos 312 gays, lesbicas e travestis brasileiros foram assassinados em 2013, media de um homicidio a cada 28 horas, revela pesquisa feita pelo Grupo Gay da Bahia (GGB). Alem disso, com base em pesquisas do mapa da violencia, do IPEA e do GGB, o Brasil Post fez um ranking dos estados mais perigosos para ser uma mulher, um negro ou um homossexual e isso nao incluiu o Rio Grande do Sul entre os dez primeiros. Em decorrencia do tema homossexualismo estar em discussao na sociedade esta pesquisa visa realizar uma reflexao a cerca do assunto. Os principais objetivos foram: analisar a opiniao das pessoas que nao sao homossexuais sobre a opiniao delas a respeito da adocao de criancas por homossexuais, sobre serem contra ou favoraveis a beijo homo afetivo na televisao e quais seriam suas reacoes caso vissem casos de homofobia. A metodologia consistiu em uma revisao bibliografica e em uma pesquisa de campo onde foram aplicados cinquenta questionarios para pessoas nao homossexuais. Os principais resultados foram: a maioria acredita que ha preconceito contra homossexuais, ao mesmo tempo em que e favoravel a adocao de criancas por parte de casais homossexuais; houve um empate tecnico entre os favoraveis ao beijo gay na televisao; a maioria apoiaria caso seus filhos comunicassem da decisao de serem homossexuais e a maior parte dos entrevistados nao faria nada caso visse algum caso de discriminacao em decorrencia da opcao sexual. Conclui-se que mesmo os caxienses entrevistados demonstrarem em grande parte nao possuir preconceitos e o Rio Grande do Sul nao ser um estado com os maiores indices de agressao contra homossexuais existe um longo caminho a ser percorrido para que aja uma igualdade de fato e uma sociedade sem preconceito.
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