Varizes de ovário em portador de esquistossomose hepato-esplênica

2002 
O presente estudo teve por objetivo avaliar a frequencia de varizes ovarianas em portadores de esquistossomose na forma hepato-esplenica e sua possivel associacao com : o grau de fibrose periportal, o diâmetro da veia porta, o grau de varizes esofagianas e com a paridade. Foi utilizada, como principal metodo de diagnostico, a ultra-sonograafia associada a Dopplerfluxometria. O estudo foi realizadao em 32 mulheres com idade entre 20 e 60 anos: 16 formaram o grupo-estudo, portadoras de esquistossomose na forma hepato-esplenica e 16 formaram grupo controle, sem doencas. A media de idade foi similar nos grupos, respectivamente 42,2 anos no grupo-estudo e 37,8 no grupo controle. Foram consideradas varizes ovarianas quando o diâmetro da veia ovariana estava maior ou igual a 5mm. O calibre medio da veia ovariana direita foi similar nos dois grupos (3,45 n 1,78mm versus 3,05n 1,24mm - p>0,05). Ocorreu uma tendencia para maior frequencia de varizes ovarianas no grupo estudo (56,3por cento versus 25,0por cento - teste de Mid-p p=0,044). Observou-se a associacao da frequencia das varizes ovarianas com o calibre da veia porta (p
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