Ecologia humana no MST: os saberes-fazeres em forma de resistência em um assentamento agrário na Amazônia Brasileira

2020 
O estudo analisa o relacionamento entre o biofisico e o social no contexto de vida de camponesas e camponeses resultantes de assentamentos da “reforma agraria” do MST na Amazonia brasileira. Neste caso, utilizamos como referencia o assentamento Margarida Alves, que e composto por cerca de 258 familias de camponesas e camponeses, distribuidas em cerca de onze mil hectares em parcelas de cerca de 24 hectares por familia, localizado na regiao central de Rondonia. A metodologia parte da combinacao had hoc de metodologias quantitativas seguidas de metodologias qualitativas adaptadas do metodo de “contextualizacao progressiva” (VAYDA, 1983), que por sua vez estabelece procedimentos progressivamente mais amplos ou densos para analisar interacoes homem-ambiente. O estudo traz a agrobiodiversidade de ecossistemas locais que tem representado uma rica diversidade genetica, resultado de um acervo de conhecimento diversificado que se manifesta, nao poucas vezes, nas diversas formas de vida material e simbolica como representacao social do meio ambiente local; cultivando, planejando, cuidando e guardando um acervo de biodiversidade no amplo mapa do desmatamento e da pecuaria extensiva no estado de Rondonia.
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