Teste Bana: análise da literatura. Utilização na clínica de periodontia

1996 
O problema para o periodontista clinico e a identificacao e/ou a quantificacao das bacterias periodontopatogenicas, dentre a variada e altamente complexa microbiota subgengival. As avaliacoes microbiologicas podem ser realizadas pelos metodos de cultura, de microscopia, de sondas de DNA e enzimaticos. O metodo de cultura ou seja, o isolamento e a identificacao das especies bacterianas e de pouca praticidade; o exame microscopio nao e aceito comumente pelos clinicos por necessitar treinamento especifico e custo elevado; os teste imunologicos, como o ELISA e a imunofluorescencia necessitam de uma bateria de anticorpos; as sondas de DNA exigem tecnologia sofisticada. Um dos meios para verificacao da presenca e/ou das bacterias periodontopatogenicas na placa subgengival, no fluido gengival ou na saliva e o teste enzimatico. Inicialmente (1982), a utilizacao do metodo enzimatico, ou seja BANA fase liquida, foi para identificar o perfil enzimatico de tres grupos de microrganismos: a especie Porphyromonas, o genero Capnocytophaga e as espiroquetas. Posteriormente, a apartir de 1989, foi introduzido a metodologia do teste BANA na forma solida - PERIOSCAN - a principio de maior praticidade e com a possibilidade de leitura dos resultados apos 15 minutos, tornando-se desta forma o teste pratico e acessivel para a utilizacao no consultorio do Periodontista. O objetivo deste trabalho e fazer uma analise da literatura, dos trabalhos que utilizaram o teste enzimatico de BANA (AU)
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