Biossorção do corante índigo carmim por Pennisetum purpureum Schumach. 1827 (Poales: Poaceae) (Capim elefante)

2017 
As industrias texteis devem tratar seus efluentes antes do descarte em corpos hidricos. Esse tratamento objetiva majoritariamente a remocao de corantes, cuja interacao com o meio ambiente pode causar grandes danos a natureza. A Biossorcao tem se mostrado muitas vezes uma tecnica economica e eficaz na remocao de boa parte destes corantes. Deste modo propomos aplicar como biossorvente, o Pennisetum purpureum Schumach ., 1827 (Poales: Poaceae) (Capim elefante), para tratar   efluentes contendo o corante Indigo Carmim. Os ensaios de remocao do corante foram realizados em batelada nas seguintes condicoes: variando as temperaturas (30, 40, 60 e 100 ± 2 oC); agitacao constante de 150 rpm; pH 5,5; 0,5 g de biossorvente; e em diferentes concentracoes de corante, de 25 a 65 mg·L -1 . O mecanismo de biossorcao foi bem descrito pelo modelo de Langmuir. A capacidade biossortiva maxima foi de 17,51 mg∙g -1 .  A investigacao termodinâmica indicou que a biossorcao e um processo favoravel e espontâneo em temperaturas ate 60 oC, acima disso o sistema apresentou uma reducao da capacidade biossortiva. Deste modo, a utilizacao de Pennisetum purpureum Schumach., 1827 (Poales: Poaceae) como biossorvente para a remocao do corante indigo carmim de efluentes texteis se mostrou uma   nova alternativa eficaz e economica
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