ESTRESSE OXIDATIVO DE AMEIXAS ‘LAETITIA’ FRIGOCONSERVADAS SUBMETIDAS SIMULTANEAMENTE AO TRATAMENTO TÉRMICO E APLICAÇÃO DE ETANOL

2018 
A ameixa possui um curto periodo de vida pos-colheita, mesmo em armazenamento refrigerado, devido a rapida perda de firmeza e ao escurecimento da polpa. O escurecimento de polpa esta associado a fatores como ponto de colheita, tempo de armazenamento, estresse oxidativo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tratamento termico e da aplicacao de vapor de etanol sobre o estresse oxidativo no tecido da polpa dos frutos. Os frutos foram provenientes de um pomar comercial situado no municipio de Vacaria, RS, na safra de 2014/15. Os tratamentos avaliados foram controle e tratamento termico (37°C/24 h) + vapor de etanol (0,15%). Cada tratamento foi composto de quatro repeticoes e unidade experimental constituida de 20 frutos. Os frutos foram armazenados (1±0,2°C e 92±2% de UR) durante 35 dias. O tratamento termico + Etanol reduziu o teor de compostos fenolicos totais e reduziu a atividade antioxitante os frutos, reduziu a permeabilidade de membrana aos 4 dias, aumentou a incidencia de escurecimento de polpa e atividade da enzima superoxido dismutase em relacao ao controle. Nao houve diferenca em relacao a peroxidacao de lipidios, peroxido de hidrogenio e atividade da peroxidase. A aplicacao de etanol e tratamento termico e eficiente na reducao do estresse oxidativo de ameixas ‘Laetitia’ durante o armazenamento. Mas se nao sao aplicados de acordo com a concentracao ideal para o fruto, pode-se ocorrer fitotoxidez nos mesmos, aumentando neste caso o escurecimento de polpa no fruto.
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