“Humano que não se pode consertar”: a necropolítica dos corpos femininos

2019 
Neste artigo estabelecemos singela conversa entre autores que se dedicam a duas chaves/categorias analiticas, cujos desdobramentos nos levam a compreensao da realidade que vivemos em diferentes nuances no contemporâneo. Sao elas: Racismo de Estado e Necropolitica. Como disparadores reflexivos, trazemos para a cena alguns discursos midiaticos sul-mato-grossenses, bem como certas definicoes articuladas na “Casa das Estrelas – o universo pelo olhar das criancas” de Javier Naranjo. Tal articulacao se da com o intuito de por em outra perspectiva a agudez e dureza dos dados publicizados numa localidade, o Mato Grosso do Sul (e sua porcao sul) que cada vez mais escracha o odio contra corpos e expressoes do feminino.
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