From the ultraperipherial regions to the center - Dancing with the Difference in movement

2021 
espanolCuando pensamos en performance artistica y en sus espacios de desarrollo, normalmente los asociamos a hogares donde existen un grande flux de personas y donde tambien el descubrimiento y explotacion de ideas es mas regular. Las nociones de Centros Culturales y de Espacios de creacion nos aparecen en el imaginario cultural, social y politico asociadas a las grandes Capitales europeas o ciudades que, por su dimension, e inversion en politicas artisticas y culturales asumen una determinada relevancia en el espacio publico. Las normas y padrones existen para ser contrariados (cuando posible), y asi ha pasado en la Ultraperiferica Isla Madeira hace Veinte anos. En septiembre de 2001 en aquello espacio insular aparecia el proyecto piloto que dio origen a lo que hoy conocemos como Compania Dancando com a Diferenca, que tienen toda la practica y filosofia de trabajo basada y asiente en el concepto de Danza Inclusiva. Su elenco compuesto por personas con y sin discapacidad, tiene interpretado creaciones de algunos de los mas importantes coreografos del escenario contemporaneo de la danza, donde podremos destacar, Rui Horta, Clara Andermatt, Henrique Rodovalho, La Ribot y Vera Mantero. Las diferentes fases de constitucion del repertorio de la compania fueran capaces de generar una mayor aproximacion del publico de la Isla Madeira a la danza y en una fase posterior fueran responsables por hacer con que las restricciones causadas por la ultra periferia non fuese un grande problema, llevando la compania a mas de sesenta ciudades en diferentes paises y continentes. Iremos observar, en este trabajo, la constitucion del repertorio de la Compania Dancando com a Diferenca y la transformacion de un trabajo inicialmente connotado como “alternativo” en algo que ha conseguido aproximarse del “Mainstream”. portuguesQuando pensamos em performance artistica e nos seus espacos de desenvolvimento, normalmente associamo-los a locais onde ha um grande fluxo de pessoas e onde tambem a exploracao de ideias e mais constante. As nocoes de centros culturais e de espacos de criacao, surgem no imaginario cultural, social e politico associadas as grandes capitais europeias ou a cidades que, pela sua dimensao, a aposta em politicas artisticas e culturais assumem uma determinada relevância no espaco publico. As normas e os padroes existem para ser contrariados (quando possivel), e assim aconteceu na ultraperiferica Ilha da Madeira, ha cerca de vinte anos. Em setembro de 2001 naquele espaco insular surgia o projeto piloto que deu origem ao que hoje conhecemos como Companhia Dancando com a Diferenca, que tem toda a base pratica e filosofica do seu trabalho assente no conceito de Danca Inclusiva. O seu elenco, composto por pessoas com e sem deficiencia, tem interpretado criacoes de alguns dos mais importantes coreografos do cenario contemporâneo da danca, onde podemos destacar Rui Horta, Clara Andermatt, Henrique Rodovalho, La Ribot e Vera Mantero. As diferentes fases de constituicao do repertorio da companhia foram capazes de gerar uma maior aproximacao do publico da Ilha da Madeira a danca e numa fase posterior foram responsaveis por fazer com que as restricoes causadas pela ultraperiferia nao fosse um grande problema, levando a companhia a mais de sessenta cidades em diferentes paises e continentes. Observaremos, neste trabalho, a constituicao do repertorio da Companhia Dancando com a Diferenca e a transformacao de um trabalho inicialmente conotado como “alternativo” em algo que pode aproximar-se do “mainstream” EnglishWhen we think of artistic productions in their spaces of development, these are normally associated to places with a big flow of people and also a place where the exploration of new ideas is more constant. The notions of cultural spaces and spaces specific for creativity purposes, arise from the cultural, social and political imaginarium, associated to big european capitals or to cities which due to their dimensions, the bet in artistic and cultural policies pertain to a specific relevance in the public space. The rules and patterns are meant to be challenged (whenever possible), and such a thing happened in the ultraperipherical regions of Madeira Island, around twenty years ago. In September of 2001 in that insular space rose a pilot project which originated what today we know as Companhia Dancando com a Diferenca, that has all it’s practical and philosophical basis rooted in the Inclusive Dance concept. It’s cast, composed by people with and without disabilities, has interpreted creations of some of the most important choreographers of onset contemporary dance, of whom we can highlight Rui Horta, Clara Andermatt, Henrique Rodovalho, La Ribot and Vera Mantero. The different repertoire constitution stages of the company were capable of generating a bigger proxy between Madeira’s Island public to the dance and were subsequently responsible for making that such restrictions caused by the ultraperipherial regions were not such a greater problem, taking therefore the company to more than sixty cities located in different countries and continents. We shall observe thus, in this work, the constitution of Companhia Dancando com a Diferenca’s repertoire and the transformation of a work initially referenced as “alternative” whereas it can become “mainstream”.
Keywords:
    • Correction
    • Source
    • Cite
    • Save
    • Machine Reading By IdeaReader
    0
    References
    0
    Citations
    NaN
    KQI
    []