Ecologias parasitas na arte : encontros (im)possíveis entre deleuze e michel serres

2017 
Nas ecologias do submundo habita uma potencia da sarjeta, do picho e da infeccao como uma possibilidade de efetivar conexoes entre devires animais imprevisiveis. Assim, apresentamos algumas producoes artisticas da contemporaneidade, em que arriscamos algumas possibilidades de dialogo com a filosofia de Gilles Deleuze, Felix Guattari e Michel Serres. Para Serres, o parasita e apresentado como um ruido, que tanto pode ser destrutivo para a vida e como pode fazer nascer na vida uma nova ordem, ainda mais complexa. Para Deleuze, o ser simbiotico/parasita poderia ser definido por um grau de potencia singular e, por conseguinte, por certo poder de afetar e de ser afetado. Assim, o artista belga Roa estabelece relacoes mutualisticas entre seres e objetos e inventam ecologias por meio de aliancas e relacoes com a natureza.
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