Relação da pressão plantar e amplitude de movimento de membros inferiores com o risco de quedas em idosas

2016 
Objetivou-se verificar a influencia das variaveis de pressao plantar e amplitude de movimento (ADM) de quadril, joelho e tornozelo sobre o risco de quedas em idosas. Participaram 39 idosas, avaliando-se a Pressao Maxima e Media sobre a plataforma de baropodometria. Em seguida, realizou-se o teste Timed Up and Go (TUG) e posteriormente a avaliacao da ADM de flexao de quadril e joelho e flexao plantar e dorsal de tornozelo por meio de um goniometro. As variaveis baropodometricas (Pressao Maxima e Pressao Media) tenderam a influenciar os valores do TUG conforme valor do teste de hipotese (p=0,051), demonstrando correlacao moderada (r=0,487), com destaque para a Pressao Maxima, que apresentou correlacao significativa com o TUG (p<0,005). Entretanto, a ADM articular de quadril, joelho e tornozelo nao apresentaram correlacoes significativas entre as variaveis baropodometricas e risco de quedas. Sobre a analise da associacao entre o TUG, categorizado em baixo e medio risco de quedas, e as quedas, nao foram observadas diferencas (p=0,475). O aumento da pressao maxima apresentou relacao com o risco de quedas, mas a ADM de quadril, joelho e tornozelo nao apresentaram relacao sobre o risco de quedas e as variaveis baropodometricas na populacao investigada.
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