Gênero nas Políticas Educacionais do Estado da Paraíba: (Des)Continuidades
2017
O presente artigo objetiva discutir a generificacao das politicas educacionais e curriculares para a Educacao de Jovens e Adultos na rede estadual de ensino do estado da Paraiba, apos os avancos do conservadorismo no cenario nacional e internacional. Foram analisadas a Lei No 10.488, de 23 de junho de 2015 e as Diretrizes Operacionais para o Funcionamento das Escolas da Rede Estadual de Ensino de 2012 a 2017. Elegemos como aportes teoricos autores/as como Silva (1994); Gentili (1995); Cadernos de Pesquisa (1997); Peroni (2003); Oliveira (2000); Freitas (2012); Bowe, Ball e Gold (1992) e Ball (1989, 1994); Ball, Maguire e Braun (2016). Os estudos e pesquisas destes ultimos autores/as fazem parte do nosso microscopio epistemologico por realizarem analises sobre as politicas educacionais que provocaram as reformas educacionais na Inglaterra e se desdobraram no cenario mundial. Argumentamos que essa perspectiva de analise das politicas educacionais direciona nossa compreensao em tempos politicos marcados pela expansao do conservadorismo e fundamentalismo. Assim, negligenciar as questoes inerentes a diversidade fortalece a sua invisibilidade nos espacos formativos dos profissionais da educacao, alargando-se um espaco de fomento do pensamento conservador. [1] Termo utilizado por Connell e Pearse (2015).
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