Survey on ochratoxin A in Brazilian green coffee destined for exports

2004 
A presenca de ocratoxina A (OTA) em cafe, detectada nos ultimos anos, tem levado alguns paises a estabelecer limites regulatorios. Embora o cafe nao seja uma fonte importante de OTA no consumo humano, a Uniao Europeia podera estabelecer limites, causando impacto economico em paises produtores desses graos. O presente estudo analisou OTA utilizando CLAE em 37 amostras de cafe verde brasileiro destinado exclusivamente a exportacao e verificou a possivel relacao entre graos defeituosos e concentracao de OTA. Os resultados mostraram que a concentracao de OTA esteve entre < 0,16ng/g (limite de deteccao) e 6,24ng/g (media 3,2ng/g). Das cinco amostras avaliadas quanto a relacao defeitos X OTA, o nivel da toxina esteve entre 0,22 e 0,80ng/g (media 0,46ng/g) entre graos sadios e 0,42 e 17,46ng/g (media 4,52ng/g) entre graos defeituosos. Diferencas morfologicas entre graos sadios e defeituosos observados em Microscopia Otica nao demonstraram susceptibilidade a invasao fungica entre os defeituosos. Entre os 15 graos observados em Microscopia Eletronica de Varredura (MEV), apenas um (preto) revelou presenca de fungos e esporos. Os resultados desta investigacao apontam que o cafe verde brasileiro destinado a exportacao encontra-se dentro dos limites para OTA ja estabelecidos.
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