QUALIDADE DE VIDA EM PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE JUMP

2020 
Atualmente, as pessoas estao cada vez mais se interessando pela pratica de exercicios em busca de estetica e principalmente pela qualidade de vida, dando prioridade para aulas coletivas que tambem proporcionam prazer. Assim, o presente estudo teve por objetivo comparar a qualidade de vida de praticantes e nao praticantes de Jump de uma cidade no interior de Minas Gerais . Foi feita uma pesquisa de campo, descritiva, de corte transversal, com aplicacao do Questionario Internacional de Atividade Fisica (IPAQ) versao curta, classificando as pessoas em sedentario, insuficiente ativo A e B, ativo e muito ativo, e, em seguida o World Health Organization Quality of Life/bref (WHOQOL/breve), versao em portugues. Tal questionario contem 26 questoes fechadas e seu objetivo e verificar a qualidade de vida, atraves de 4 dominios: fisico, psicologico, meio ambiente e relacoes sociais. Foram avaliadas 50 mulheres, entre elas 25 praticantes de jump com idade media de 33,82 + 6,69 anos e 25 nao praticantes com idade media de 33,82 + 6,69 anos. Entre o grupo de nao praticantes, 13 eram ativas, 1 insuficientemente ativa A, 8 insuficientemente ativas B e 3 sedentarias; ja entre o grupo de praticantes, 21 eram muito ativas e 4 ativos. Encontrou-se, entao, entre as praticantes de Jump, uma maior qualidade de vida (72,83 + 11,26) em comparacao a nao praticantes (63,81 + 12,71), com enfoque nos dominios “relacoes sociais” e “meio ambiente”. Concluiu-se que as mulheres praticantes de Jump apresentam uma melhor qualidade de vida em comparacao com as nao praticantes.
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