Economia Solidária como Ação Cultural para a Liberdade

2018 
Propomos neste artigo o uso das diretrizes de formacao critica de Paulo Freire sobre a educacao popular na Economia Solidaria. A escolha por Paulo Freire, um pedagogo critico, se justifica pelo entendimento de que a consciencia critica e o ponto de clivagem para a consolidacao de projetos de economia solidaria de forma orgânica. Para compreender a potencia da formacao critica, foi realizada uma sessao de bricolagem com artesas dos projetos de economia solidaria ja desenvolvidos pela equipe deste artigo, em um distrito proximo a uma IFES. Atraves da tecnica de bricolagem, com o uso dos preceitos criticos de Freire, percebemos como as artesas se empoderaram, entendendo-se como sujeitos ativos no processo de construcao de suas associacoes, tomando para si as questoes referentes aos dilemas por elas enfrentados no dia-a-dia da gestao. Assim e que se constitui uma acao cultural para a libertacao .
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