Mejores resultados en ruptura de aneurismas de aorta abdominal manejados con reparación endovascular: Algoritmo sugerido

2011 
Antecedentes: El proposito de este estudio es comparar la morbilidad y la mortalidad tanto de la reparacion abierta (RA) como endovascular de la ruptura del aneurisma aortico abdominal(rAAAs); y de presentar un algoritmo para el tratamiento y evaluaciones de la tomografia computarizada (CT) para determinar el uso de un balon oclusivo supra-celiaco. Metodos: Una revision grafica retrospectiva se realizo de los rAAAs tratados ya sea con reapariciona cielo abierto (RA), ya sea con reparacion aortica endovascular (EVAR) entre junio de 1998 y junio de 2009. Se informaron las co-morbilidades, los datos peri-procedimientos y tanto la morbosidad como la mortalidad. Las TC se revisaron desde el uso inicial del balon oclusivo (Marzo de 2001) a fin de evaluar el hematoma retroperitoneal. Se desarrollo un algoritmo para determinarcuando el balon oclusivo se deberia implementar. El test exacto de Fisher, el t-test, y el test log rank fueron los que se utilizaron para el analisis estadistico.Resultados: Entre junio de 1998 y junio de 2009, 105 pacientes, 75 (71.4%) hombres, edad promedio de 74 anos (rango 47-93) presentaron un rAAA y a 69 (65.2%) se les realizo la reparacion a cielo abierto. 87 pacientes (82.9%) fueron sintomaticos y 25 (23.8%) tenian un AAA conocido. El tiempo medio transcurrido entre el diagnostico y el tratamiento fue de 5 a 6 horas, 4.5 horas para la RA y de 8 horas para EVAR. El test rank log mostro una mejoria en la supervivencia con EVARa pesar del tiempo promedio mas prolongado desde el diagnostico al tratamiento. (p=0.02). Se administraron casi tres veces mas concentrados de hematies en el cohorte de reparacion a cielo abierto (RA), 6.3 unidades y en EVAR 2.2 unidades. Se utilizaron vasopresores perioperatorios en el 57.1% de los casos, dos veces mas en la RA, 69.6%, que con EVAR 33.3%. Se utilizo el balon oclusivo aortico en el 27,6% de los casos, dos veces mas frecuente en RA que en EVAR (41,7% verus 20,3%)... (AU) Antecedentes: O proposito deste estudo e comparar a morbilidade e a mortalidade tanto da reparacao aberta (RA) quanto endovascular, utilizadas no tratamento da ruptura do aneurisma aortico abdominal (rAAAs); e de apresentar um algoritmo para o tratamento e avaliacoes da tomografiacomputarizada (CT) para assim determinar o uso de um balao para oclusao supra-celiaca. Metodos: Realizou-se uma revisao grafica retrospectiva das rAAAs tratadas, seja com reparacao a ceu aberto (RA), ou com reparacao aortica endovascualar (EVAR) entre os meses de junho de1998 e junho de 2009. Informaram-se as comorbilidades, os dados periprocedimentos , alem da morbidade e mortalidade. As TC foram revisadas desde o uso inicial do balao oclusivo (marco de 2001) com o objetivo de avaliar o hematoma retroperitoneal. Desenvolveu-se um algoritmo para determinar quando o balao oclusivo deveria ser implementado. Para esta analise estatistica, utilizaram-se o teste exato de Fisher, o t-test, e o test log Rank. Resultados: Entre junho de 1998 ejunho de 2009, 105 pacientes, 75 (71.4%) homens, com media de idade de 74 anos (media 47-93) apresentaram uma rAAA e em 69 (65.2%) realizou-se uma reparacao a ceu aberto. 87 pacientes (82.9%) foram sintomaticos e 25 (23.8%) tinham um AAA conhecido. O tempo medio transcorrido entre o diagnostico e o tratamento foi de 5 a 6 horas, 4.5 horas para a RA e de 8 horas para aEVAR. O test rank log mostrou uma melhoria na sobrevivencia com a EVAR, apesar do tempo medio mais prolongado do diagnostico ao tratamento. (p=0.02). Administraram-se quase tres vezes mais concentrados de hematies no grupo de reparacao a ceu aberto (RA), 6.3 unidades e no grupo EVAR, 2.2 unidades. Utilizaram-se vasopressores perioperatorios em 57.1% dos casos: 33.3% com EVAR e 69.6% com a RA, ou seja, duas vezes a mais. Utilizou-se o balao oclusivo aortico em 27.6 % dos casos, duas vezes mais frequente nos casos da RA do que nos de EVAR (41.7 % versus 20.3%)... (AU) Background: The purpose of this study is to compare morbidity and mortality of open and endovascular repair of ruptured abdominal aortic aneurysms (rAAAs); and present a treatment algorithm and assessment of computer tomography (CT) to determine usage of a supra-celiac occlusive balloon.Methods: Restrospective chart review was done of rAAAs treated with open (OR) or endovascular aortic repair (EVAR) between June 1998 and June 2009. Comorbidities, periprocedural data, and postoperative morbidity and mortality were recorded. CTs were reviewed from the initial use of the occlusive balloon (March 2001) to assess the retroperitoneal hematoma. An algorithm was developed determining when the occlusive balloon should be implemented. Fisher’s exact test, and log rank test were used for statistical analysis. Results: Between June 1998 and June 2009, 105 patients, 75 (71.4%) males, mean age of 74.0 years (range 47-93), presented with a rAAA and 69 (65.2%) received open repair. Eighty-seven patients(82.9%) were symptomatic and 25 (23.8%) had a known AAA. Mean time elapsed between diagnosis to treatment was 5.6 hours, 4.5 hours for OR and 8.0 hours for EVAR. Log rank test showsimproved survivability with the EVAR despite higher mean time from diagnosis to intervention (p=0.02). Nearly three times as much packed red blood cells were given in open repair cohort, O,6.3 units and EVAR, 2.2 units. Perioperative vasopressors were used in 57.1% of total cases, more than 2 times as often for O, 69.6%, and EVAR, 33.3%. Aortic occlusive balloon was used in 27.6% of cases, twice as often in EVAR (41.7% versus 20.3%)... (AU)
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