Análise do potencial mutagênico do extrato etanólico de Zingiber officinale pelo teste do micronúcleo

2019 
O Z. officinale e utilizado como condimento e erva medicinal desde a antiguidade, ha mais de 3.000 anos, tendo sido usada para o tratamento de nauseas, dispepsias, vomito, diarreia e reumatismo. Apesar do uso corriqueiro de pela medicina popular, o gengibre nao possui estudos acerca de sua genotoxicidade. O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial genotoxico do Z. officinale por meio do teste do micronucleo. O estudo foi realizado com 25 camundongos femeas, divididos igualmente em cinco grupos. No grupo controle negativo, foi administrada a solucao de agua destilada aos animais. No grupo controle positivo, foi administrada ciclofosfamida (100 mg/kg). Nos grupos de tratamentos I, II e III, os camundongos receberam respectivamente 1.000mg/kg, 3.000mg/kg e 5.000mg/kg de extrato etanolico de Z. officinale. A genotoxicidade foi avaliada por meio da presenca de micronucleos em 2000 eritrocitos normocromados em sangue periferico. Os dados avaliados mostraram que o extrato etanolico de Z. officinale nao possui atividade genotoxica.
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