Perfil de deslocamento de atletas de futebol profissional em partidas com e sem o mando de campo

2019 
Objetivo: Investigar dados de desempenho, em diferentes mandos de campo de uma equipe de futebol profissional ao longo dos jogos de uma competicao da segunda divisao do campeonato brasileiro. Materiais e metodos: O presente estudo apresenta-se com um delineamento do tipo descritivo e observacional. A amostra foi composta por 23 atletas de uma equipe masculina de futebol profissional do Brasil. Dentro dos criterios de inclusao e exclusao, 10 jogos ao longo de um campeonato de pontos corridos foram registrados. As zonas de alta velocidade foram estratificadas da seguinte forma: Zona 4 (19,9 – 25,2 km / h) e Zona 5 (> 25,2 km / h). A frequencia de sprints corridas foram definidas como ocorrencias de corridas de velocidade acima de 25,2 km/h. A normalidade dos dados foi realizada atraves do teste de Shapiro-Wilk. As comparacoes das medidas de primeiro e segundo tempo, ao longo dos 10 jogos foram feitas por meio do testes de ANOVA two-way e test t pareado e nao pareado. Para todos os testes foi adotado o nivel de significância estatistica com o valor de P<0,05. Todas as analises estatisticas foram feitas atraves do software estatistico SigmaPlot versao 11.0. Resultados: Nao houve diferenca estatistica na distância total percorrida em jogos com e sem mando de campo, o mesmo comportamento se repetiu nas diferentes zonas de velocidade e frequencia de sprints, nao existindo tambem diferenca entre as medias destas variaveis se comparadas as vitorias e derrotas da equipe em diferentes mandos de campo. Conclusao: O mando de campo nao parece ser o fator determinante para o desempenho de uma equipe, existindo outras variaveis que podem ser mais importantes no resultado final de um jogo.
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