Infecciones respiratorias agudas bajas en niños menores de tres años: Referencia a unidades de cuidado intensivo

2002 
Objetivo: Describir la poblacion de ninos menores de tres anos que se hospitalizan por infeccion respiratoria aguda baja y requieren cuidados intensivos y analizar como se esta utilizando este recurso asistencial. Material y metodo: estudio descriptivo de todos los ninos menores de tres anos que ingresaron a unidades de cuidado intensivo (UCI) por infeccion respiratoria aguda baja entre enero y setiembre de 2001. Se analizaron las condiciones al ingreso al hospital, motivo de ingreso a UCI, datos de UCI y de la contrarreferencia a sala general. Resultados: de 1.753 menores de 3 anos que ingresaron al hospital pediatrico por IRAB, 233 (13%) fueron referidos a UCI en algun momento de su evolucion. Su edad promedio fue 7,5 meses, 62% eran varones, 30% desnutridos y 44% presentaban antecedentes de prematurez o enfermedades asociadas; en 70% se sospecho o confirmo etiologia viral. El traslado a UCI se considero justificado en 90% de los casos; 52% requirieron AVM, 94% recibieron antibioticos, 83% broncodilatadores y 39% corticoides. Fallecieron 19 ninos. La estadia promedio desde el regreso a sala fue de siete dias; 11 ninos egresaron de UCI directamente a domicilio. Conclusiones: el establecimiento de criterios de referencia y contrarreferencia a UCI y la elaboracion de nuevas pautas de atencion contribuira a una utilizacion mas apropiada de los recursos hospitalarios.(AU) Objetivo: Descrever a populacao de criancas com menos de 3 anos que se hospitalizam por infeccao respiratoria aguda baixa (IRAB) e requerem cuidados intensivos e analizar como se esta utilizando este recurso assistencial. Metodologia: estudo descritivo de todas as criancas com menos de 3 anos que ingressaram a Unidades de Cuidado Intensivo (UCI) por IRAB entre Janeiro e Setembro de 2001. Analizaram-se as condicoes de ingresso ao hospital, motivo de ingresso a UCI, dados da UCI e da contrarreferencia a sala geral. Resultados: de 1753 criancas de 3 anos que ingressaram ao Hospital Pediatrico por IRAB, 233 (13%) foram referidas a UCI em algum momento de sua evolucao. Sua idade promedio foi de 7.5 meses, 62% eram meninos, 30% desnutridos y 44% apresentavam antecedentes de prematuridade ou doencas associadas; em 70% se suspeitou ou comfirmou etiologia viral. O traslado a UCI se considerou justificado no 90% dos casos; 52% requeriram AVM, 94% receberam antibioticos, 83% broncodilatadores e 39% corticoides. Faleceram 19 criancas. A permanencia promedio desde o retorno a sala foi de 7 dias; 11 criancas egressaram da UCI diretamente a sua casa. Conclusoes: o estabelecimento de criterios de referencia e contrarreferencia a UCI e a elaboracao de novas pautas de atencao contribuirao a uma utilizacao mais apropriada dos recursos hospitalarios.(AU) Objective: To describe the population of children under 3 years of age hospitalized for lower acute respiratory tract infection, requiring intensive care and to analyze how this specialized resource is being used. Methods: retrospective and descriptive study of all children under 3 years admitted to intensive care units (ICU) for acute lower respiratory tract infection between January and September 2001. Conditions of the children, cause of the reference to ICU and conditions at discharge to general care services were analyzed. Results: Of the 1753 children under three years of age admitted to a Pediatric Hospital, 233 (13%) were referred to ICU. Average age was 7.5 months, 62 % were boys, 30% were malnourished and 44% had co- morbidity. In 70% viral etiology was suspected or confirmed. Admission to ICU was justified in 90%; 52% required MVA, 94% received antibiotics, 83 % bronchodilators, and 39 % corticosteroids. Nineteen infants died. Average hospital stay from the moment they returned to the general ward to discharge was 7 days; 11 children were discharged directly from the ICU. Conclusions: the establishment of criteria for admission and discharge from ICU of children with acute lower respiratory infections and of new guidelines for the management of this disease will improve the use of hospital resources.(AU)
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