Degradabilidade ruminal de forragens nas formas verde e desidratada. II. Degradabilidade da soja perene (Neonotonia wightii) e da alfafa (Medicago sativa L.) pela técnica dos sacos de náilon "in situ" com bovinos dotados de fístula ruminal

1993 
As taxas de degradacao ruminal da materia seca (MS), proteina bruta (PB) e fibra bruta (FB) das leguminosas alfafa e soja perene, nas formas verde e desidratada, foram determinadas pela tecnica dos sacos de nailon “ in situ”. Oito bovinos machos mesticos, com fistulas de rumen, foram usados em um delineamento “change-over” com dois grupos de 4 animais, para testar os seguintes tratamentos: A) soja perene verde; B) soja perene desidratada; C) alfafa verde; D) alfafa desidratada. Os resultados mostraram-se estatisticamente semelhantes para MS e PB. As taxas de degradabilidade foram as seguintes, com 48 horas de incubacao: MS = 56,89%; 58, 73%; 59,55% e 55,43%; PB = 73,91%; 74,43%; 76,44% e 71,16%. Para fibra bruta a degradabilidade da soja perene foi mais elevada que a da alfafa, nos periodos de 12, 24 e 48 horas de incubacao, nao havendo diferencas entre as formas verde e desidratada. Os resultados para 48 horas de incubacao foram: 20,10%; 21,63%; 35,71% e 29,61%, nos tratamentos A, B, C e D respectivamente.
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