Controle do complexo de plantas daninhas com herbicidas pré-emergentes na cultura do algodão
2018
A utilizacao de capinas quimicas a partir do uso de herbicidas e rotina no manejo de plantas daninhas no algodoeiro. Portanto, um programa eficiente de manejo inclui a combinacao de estrategias que evitem a competicao das plantas daninhas durante o periodo critico de interferencia, alem de permitir que o algodoeiroseja colhido sem a interferencia das mesmas. Assim, objetivando avaliar a eficiencia de controle de diferentes herbicidas no controle do complexo de plantas daninhas na cultura do algodao aplicados em pre-emergencia, foi instalado um ensaio na Fazenda Alvorada, municipio de Luis Eduardo Magalhaes – Bahia. O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados, com seis tratamentos (T1: testemunha, sem aplicacao; T2: Trifuralina + Diuron; T3: (Clomazona + Carfetrazona-etilica) + Prometrina; T4: Prometrina + S-metolacloro; T5: (Clomazona + cafetrazone-etilica) + Diuron e T6: Prometrina + Trifluralina), com 4 repeticoes. Foram avaliados stand de plantas apos a emergencia, porcentagem de controle de Commelina benghalensis, Spermacoce latifolia, Cenchus echinatus e Chamaesyce hirta, fitotoxicidade, produtividade de algodao em caroco e em pluma, massa de capulhos, rendimento de fibra e qualidade da fibra. Verificou-se que de maneira geral, os tratamentos testados proporcionaram bons niveis de controle das especies de plantas daninhas avaliadas, principalmente no periodo ate 35 dias apos emergencia. A produtividade de algodao caroco e pluma foram influenciadas pela aplicacao dos pre-emergentes, onde foram superiores em produtividade que a testemunha. As maiores produtividades de algodao em caroco se deram nos tratamentos que receberam a aplicacao de herbicida.
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