Barbara Marchetti

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

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Cláudia Tarragô Candotti

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

M. Saveria Campo

Ospedale San Paolo

G. Hossein Ashrafi

Kingston University

Eduardo Gonçalves Raupp

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Rafael Paiva Ribeiro

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Jefferson Fagundes Loss

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Juliana Adami Sedrez

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

E.H. Araibi

University of Glasgow

Philippa M. O’Brien

Garvan Institute of Medical Research

Emmanouella Tsirimonaki

Biomedical Research Foundation of the Academy of Athens

Cooperative Institutions

University of Glasgow

Inserm

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Université Côte d'Azur

Centre National de la Recherche Scientifique

Royal College of Physicians and Surgeons of Glasgow

Cancer Research UK Scotland Institute

La Ligue Contre le Cancer

University of Rio Grande and Rio Grande Community College

MRC University of Glasgow Centre for Virus Research

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Reprodutibilidade do método Cobb na medição da lordose lombar de crianças utilizando diferentes níveis vertebrais

ConScientiae Saúde (2019)

Juliana Adami Sedrez Barbara Marchetti Eduardo Gonçalves Raupp Bruna Nichele da Rosa Rafael Paiva Ribeiro

Introdução: A radiografia é o padrão ouro para avaliação da coluna vertebral. Contudo, apresenta uma variabilidade inerente ao exame e ao avaliador. Objetivos: (1) comparar os ângulos de lordose lombar utilizando diferentes níveis vertebrais de referência e (2) verificar a repetibilidade e a reprodutibilidade do método Cobb na avaliação da lordose lombar de crianças. Métodos: Participaram do estudo 50 crianças, idade de 11,5 ± 2,6 anos. Os exames foram avaliados de forma independente por três avaliadores utilizando os níveis vertebrais L1-L5 e L1-S1. Os dados foram analisados com ICC, SEM e MDC (a0,05). Resultados: Os ângulos Cobb, usando L1-L5, são de 11° a 13° menores que aqueles utilizando L1-S1. Os ICCs foram excelentes para repetibilidade e reprodutibilidade intra-avaliador, e de excelentes (L1-L5) a moderados (L1-S1), para a reprodutibilidade interavaliador. Conclusão: Ambas as metodologias são passíveis de serem utilizadas na avaliação da lordose lombar, pelo mesmo avaliador, de crianças e adolescentes. Ainda, é de fundamental importância que o avaliador saiba das diferenças entre os níveis de referência disponíveis.

10.5585/conssaude.v18n1.10609

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Down-regulation of MHC class I by bovine papillomavirus E5 oncoproteins

Oncogene (2002)

G. Hossein Ashrafi Emmanouella Tsirimonaki Barbara Marchetti Philippa M. O’Brien Gary Sibbet

Bovine papillomavirus

CD1

10.1038/sj.onc.1205008

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Citations (112)

Fondi strutturali e tutela giurisdizionale: variazione degli schemi regolatori e conseguenze sull'architettura giudiziaria dell'UE

Rivista italiana di diritto pubblico comunitario (2012)

Barbara Marchetti

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The E5 oncoprotein of BPV-4 does not interfere with the biosynthetic pathway of non-classical MHC class I

Virology (2006)

E.H. Araibi Barbara Marchetti Edward S. Dornan G. Hossein Ashrafi Melanie Dobromylskyj

MHC restriction

CD1

Antigen processing

CD74

Immunological synapse

10.1016/j.virol.2006.05.031

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Avaliação da lombalgia, comprimento muscular e alterações na lordose lombar em corredores

Caderno de Educação Física e Esporte (2016)

Barbara Marchetti Bruna Lima Selau Fernanda da Silva Medeiros Cláudia Tarragô Candotti

O objetivo do estudo foi verificar a relação entre tempo de prática da corrida de rua com a lombalgia, o encurtamento muscular e a postura da coluna lombar, e identificar se o tempo de prática influencia a postura da coluna lombar, o comprimento muscular de músculos extensores do quadril e da cadeia posterior. Trinta corredores de rua com idades entre 18 a 80 anos, divididos em três grupos (iniciantes, intermediários e avançados), foram avaliados quanto: à presença de lombalgia – a partir de um questionário; ao comprimento muscular de isquiotibiais – a partir da mensuração da amplitude de movimento (ADM) da flexão do quadril; ao comprimento muscular da cadeia posterior - mensuração da distância entre os dedos da mão e o solo; e ao ângulo da lordose lombar – utilizando o instrumento flexicurva. Os dados foram analisados por ANOVA one-way e pelo teste de correlação de Spearman (a<0,05). Não houve correlação entre queixa de dor e comprimento de isquiotibiais, comprimento da cadeia posterior e ângulo da lordose lombar. Foi encontrada correlação significativa entre comprimento de isquiotibiais e comprimento da cadeia posterior somente para o grupo intermediário. A literatura não apresenta consenso quanto à relação entre flexibilidade de isquiotibiais e lombalgia, bem como entre a queixa de dor lombar e o ângulo da coluna lombar, da mesma forma que o atual estudo. Verificamos que a prática da corrida não teve influência na dor e nos encurtamentos musculares, independentemente do tempo de prática.

10.36453/2318-5104.2015.v13.n1.p69

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Virus Research (2005)

Emmanuella Tsirimonaki Robina Ullah Barbara Marchetti G. Hossein Ashrafi Lynn McGarry

Bovine papillomavirus

10.1016/j.virusres.2005.08.003

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Kyphosis index obtained in X-ray and with flexicurve assessment in children and young people

Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil (2017)

Rafael Paiva Ribeiro Barbara Marchetti Eduardo Bojunga de Oliveira Cláudia Tarragô Candotti

Abstract Objectives: to assess the concurrent validity of kyphosis index measured in the flexicurve from the correlation of X-rays exams, identifying its accuracy and to assess the thoracic spine in children and young people. Methods: 31 young people at an average age of 11.1±3.4 years were evaluated by digital x-rays: (1) Cobb angle (ÂngCobb), (2) Kyphosis index (KIX), and (3) KIX angle (ÂngKIX). These were measured from the flexicurve design on the millimetric graph paper: (1) Kyphosis index (KIFint), obtained from C7 the intersection of kyphosis-lordosis, (2) Kyphosis index (KIFT12), obtained between C7 and T12, and (3) Kyphosis angle (ÂngKIFint and ÂngKIFT12). Statistical analysis: Correlation to Pearson Moment-Product and t test (α<0.05). Results: the angular values (ÂngKIFint, ÂngKIFT12, ÂngKIX) were underestimated in relation to Cobb angle (p<0.05), correlating only to KIX angle and Cobb angle [r=0.698, p<0.001]. The linear values (KIFint, KIFT12, KIX) were similar ( p>0.05) among themselves, correlating only to KIX and Cobb angle [r=0.698, p<0.001] and KIX angle and KIX [r=1; p<0.001]. Conclusions: the KIX and KIX angle presented as an accurate method and valid to be used in the thoracic kyphosis assessment, although KIFint, KIFT12, KIFint angle and KIFT12 angle showed no correlation to the gold standard and not being indicated to assess the thoracic kyphosis in children and young people.

Kyphosis

Cobb angle

10.1590/1806-93042017000100005

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E5 protein of human papillomavirus 16 downregulates HLA class I and interacts with the heavy chain via its first hydrophobic domain

International Journal of Cancer (2006)

G. Hossein Ashrafi Mohammad Reza Haghshenas Barbara Marchetti M. Saveria Campo

Abstract Human papillomavirus type 16 E5 protein (HPV‐16 E5) is expressed early in papillomavirus infection and is localised primarily in the cell Golgi apparatus (GA) and endoplasmic reticulum. E5 prevents transport of the major histocompatibility class I (MHC I; HLA class I in humans) to the cell surface and retains the complex in the GA. We report that these effects are due, at least in part, to the interaction between E5 and HLA I heavy chain (HC). We also demonstrate that the down‐regulation of surface HLA I and interaction with HC are mediated by the first hydrophobic domain of E5. Although E5 downregulates classical HLA selectively as it does not downregulate non‐classical HLA, the interaction with the HC of classical HLA I is not specific for a particular haplotype of HLA I. This suggests that E5 can interfere with antigen presentation by most, if not all, classical HLA I haplotypes, with potentially serious consequences as the ability of infected cells to present antigenic peptides to effector T cells would be compromised. © 2006 Wiley‐Liss, Inc.

10.1002/ijc.22089

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Citations (140)

Transcriptional Changes Induced by Bovine Papillomavirus Type 1 in Equine Fibroblasts

Journal of Virology (2008)

Zhengqiang Yuan L. Nicolson Barbara Marchetti E. A. Gault M. Saveria Campo

ABSTRACT Bovine papillomavirus type 1 (BPV-1) and, less commonly, BPV-2 are associated with the pathogenesis of common equine skin tumors termed sarcoids. In an attempt to understand the mechanisms by which BPV-1 induces sarcoids, we used gene expression profiling as a screening tool to identify candidate genes implicated in disease pathogenesis. Gene expression profiles of equine fibroblasts transformed by BPV-1 experimentally or from explanted tumors were compared with those of control equine fibroblasts to identify genes associated with expression of BPV-1. Analysis of the microarray data identified 81 probe sets that were significantly ( P < 0.01) differentially expressed between the BPV-1-transformed and control cell lines. Expression of several deregulated genes, including MMP-1, CXCL5, FRA-1, NKG7, TLR4 , and the gene encoding the major histocompatibility complex class I (MHC-I) protein, was confirmed using other BPV-1-transformed cell lines. Furthermore, expression of these genes was examined using a panel of 10 sarcoids. Increased expression of MMP-1, CXCL5, FRA-1 , and NKG7 was detected in a subset of tumors, and TLR4 and MHC I showed robust down-regulation in all tumors. Deregulated expression was confirmed at the protein level for MMP-1 and MHC-I. The present report identifies genes modulated by BPV-1 transformation and will help identify the molecular mechanisms involved in disease pathogenesis.

Bovine papillomavirus

Papillomaviridae

10.1128/jvi.00429-08

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Citations (30)

The bovine papillomavirus oncoprotein E5 retains MHC class I molecules in the Golgi apparatus and prevents their transport to the cell surface

Oncogene (2002)

Barbara Marchetti G. Hossein Ashrafi Emmanouella Tsirimonaki Philippa M. O’Brien M. Saveria Campo

Antigen processing

MHC restriction

CD1

10.1038/sj.onc.1205885

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Citations (83)