Fernanda Aguiar Costa de Oliveira

Universidade Presidente Antônio Carlos

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Wyderlannya Aguiar Costa de Aguiar

Amazon (United States)

Ana Beatriz Oliveira de Melo

Faculdade Metropolitana de Manaus

Maria Eduarda Bezerra do Nascimento

Faculdade Metropolitana de Manaus

F.P. Martins

Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Isac Rodrigues Ferreira

Amazon (United States)

Juliana Silvia Siqueira Viana

Victor Hugo Júlio da Rosa

Centro Universitário Católico do Sudoeste do Paraná

Ende Machado Silva

Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Cassia Queren Freitas Silva

Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

João Luiz Sousa Cardoso

Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Cooperative Institutions

Universidade Presidente Antônio Carlos

Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Amazon (United States)

Instituto Federal do Tocantins

Faculdade Metropolitana de Manaus

Yes Technologies (United States)

Filadelfia

Centro Universitário do Maranhão

Hospital Felício Rocho

Biblioteca Nacional de España

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Uso da Isotretinoína: indicações do uso oral e seus efeitos colaterais

Contribuciones a las Ciencias Sociales (2024)

Maria da Conceição Almeida de Sousa Rodolfo Lima Araújo Leticia Morais Silva Camila Bravin Ataide Fernanda Aguiar Costa de Oliveira

A isotretinoína é retinóide sintético derivado da vitamina A, com múltiplos mecanismos de ação, altamente eficaz no tratamento da acne, apesar dos eventos adversos comuns controláveis e dose-dependentes. A teratogenicidade, dose-independente, é o mais grave deles. Portanto, indicações não aprovadas exigem critérios rigorosos. Sua prescrição deve seguir os protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas preconizados pelo Ministério da Saúde. É sobre suas indicações e efeitos colaterais que se torna necessário o presente estudo. Trata-se de uma revisão bibliográfica, de caráter descritivo, através de uma revisão nas bases de dados MEDLINE (Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica), Scielo (Scientific Eletronic Library Online), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) e Anais Brasileiros de Dermatologia.

10.55905/revconv.17n.4-061

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DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO E DIVERSIDADE SEXUAL: CONSTRUÇÃO DE PONTES OU MUROS?

Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences (2024)

Maria Eduarda Bezerra do Nascimento Ana Beatriz Oliveira de Melo Wyderlannya Aguiar Costa de Aguiar Isac Rodrigues Ferreira Juliana Silvia Siqueira Viana

Neste artigo discutimos como o preconceito pode dificultar o diálogo inter-religioso. O psicólogo americano Gordon Allport aponta o caminho. Segundo ele, a discriminação surge da vontade de proteger os costumes das pessoas. Eles criam um muro protetor e veem os outros como ameaças. A disponibilidade de generalidades e categorias simples incentiva a criação de formas nas quais pensamentos e atitudes negativas parecem naturais e, na verdade, são inúteis porque pertencem ao mundo subjetivo. Com isso, utilizamos também a teoria de Bachelard sobre a importância do distanciamento emocional para melhor compreensão do tema de estudo. Reconhecendo que o preconceito também é influenciado por diferenças históricas, culturais e religiosas, testamos a teoria de Allport combinando-a com um modelo utilizado no pluralismo religioso. Na verdade, existem maneiras de promover a compreensão e a aceitação das diferenças, esclarecendo os desafios e desafios enfrentados pelas relações inter-religiosas e até mesmo pelos relacionamentos.

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10.36557/2674-8169.2024v6n5p849-858

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VIOLÊNCIA DOMESTICAS E AS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE FÍSICA E PSICOLÓGICA DE MULHERES

Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences (2024)

Maria Eduarda Bezerra do Nascimento Ana Beatriz Oliveira de Melo Fernanda Aguiar Costa de Oliveira Wyderlannya Aguiar Costa de Aguiar Victor Hugo Júlio da Rosa

Esta pesquisa visa explicar a maioria dos aspectos da violência doméstica. As mulheres são atualmente um problema de saúde pública. Os atos de violência contra as mulheres que sofrem no âmbito doméstico começam a ser populares e compreendidos, e nas relações familiares essas situações começam a despertar a sociedade. A Lei Maria da Penha, aprovada em 2006, regulamenta medidas sanitárias destinadas a apoiar e atender: Os sofredores também tentam se comunicar com eles para reduzir seu comportamento negativo. Quanto a coleta de dados: Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Biblioteca Eletrônica Científica Online (SCIELO), PubMed e Literatura em Ciências da Saúde da América Latina e do Caribe (LILACS). É planejado por meio de treinamento pessoal e interação com membros da equipe, familiares e pacientes. Trata-se de um estudo analítico e descritivo de revisão de literatura sobre tema relacionado, que visa refletir as opiniões sobre o comportamento de grupos profissionais em situações de violência doméstica, evitando a estigmatizarão dessas histórias.

10.36557/2674-8169.2024v6n3p1402-1411

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FATORES ASSOCIADOS A RECUSA FAMILIAR NA AUTORIZAÇÃO DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS

Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research) (2023)

Xênia Maria Fideles Leite de Oliveira Neuma Cunha Medeiros Alana Cândido Paulo Dayana Elizabeth da silva Lima Felipe Eduardo Gonçalves Bomtempo

10.5281/zenodo.8271489

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IMPACTOS NA SAÚDE MENTAL DAS MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICAS

Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences (2024)

Rozinete de Oliveira Tavares Fortes Maria Eduarda Bezerra do Nascimento Thainá de Oliveira Alves Ana Beatriz Oliveira de Melo Wyderlannya Aguiar Costa de Aguiar

A violência doméstica contra as mulheres é muito prejudicial à saúde física e mental das mulheres. Portanto, o objetivo deste estudo sobre o impacto da violência doméstica na saúde mental das mulheres é determinar o impacto da violência doméstica na saúde mental das mulheres que enfrentam agressões em um ambiente específico. Para tanto, utilizou-se uma revisão de literatura com abordagem qualitativa baseada em pesquisa: Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Biblioteca Eletrônica Científica Online (SCIELO), PubMed e Literatura em Ciências da Saúde da América Latina e do Caribe (LILACS). Em relação aos resultados encontrados na literatura, as mesmas condições psicológicas foram encontradas em mulheres expostas à violência, pois a violência que as mulheres enfrentam provoca doenças relacionadas à sua saúde mental, inclusive às vítimas. A violência doméstica pode causar danos psicológicos, baixa autoestima e confiança, dor, estresse, depressão e problemas de saúde como transtorno do pânico, isso mostra que a raiva é um problema de saúde global.

10.36557/2674-8169.2024v6n3p933-942

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