Eduardo Remor

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

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Massimo Morfini

Italian Society of Physiotherapy

Gary Benson

Belfast Health and Social Care Trust

Silva Zupančić Šalek

University Hospital Centre Zagreb

Rolf Ljung

Lund University

Thierry Lambert

Université Paris-Saclay

Günter Auerswald

Prof. Hess Kinderklinik

Víctor Jiménez‐Yuste

Hospital Universitario La Paz

Pilar Arranz

Universidad Autónoma de Madrid

Elena Santagostino

Swedish Orphan Biovitrum (Switzerland)

Rafael Ballester‐Arnal

Universitat Jaume I

Cooperative Institutions

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Hospital Universitario La Paz

Universidad Autónoma de Madrid

Universidade de São Paulo

Hospital La Paz Institute for Health Research

National Council for Scientific and Technological Development

University of Rio Grande and Rio Grande Community College

Instituto de Salud Carlos III

Universidade Federal do Rio Grande

Universidade do Vale do Rio dos Sinos

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Relação entre sintomatologia psicopatológica, adesão ao tratamento e qualidade de vida na infecção HIV e AIDS

Psicologia Reflexão e Crítica (2010)

Ana Catarina Reis Leonor Lencastre Marina Prista Guerra Eduardo Remor

O presente estudo observou a existência de relações significativas entre sintomatologia psicopatológica (BSI), adesão ao tratamento (CEAT-VIH) e qualidade de vida (WHOQOL-Bref) em 125 pessoas HIV-positivo/AIDS em tratamento antirretroviral, atendidos em um hospital do Porto (Portugal). A sintomatologia psicopatológica correlacionou-se negativamente com adesão ao tratamento e qualidade de vida, e a adesão ao tratamento associou-se positivamente com a qualidade de vida. O modelo preditor de adesão ao tratamento, mediante análise de regressão múltipla, incluiu a ausência de sintomatologia psicopatológica, o comportamento de retirada dos medicamentos na farmácia hospitalar e a presença de efeitos colaterais do tratamento (R² =0,30). Ademais, observou-se um efeito mediador de sintomatologia psicopatológica entre a adesão ao tratamento e a qualidade de vida das pessoas com HIV/AIDS.

Antiretroviral treatment

10.1590/s0102-79722010000300002

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Habilidades relacionais para atendimento em saúde

Psicologia Revista (2022)

Érika Pizziolo Monteiro Luana Dullius Eduardo Remor

Habilidades relacionais para atuação em campos de trabalho são consideradas competências essenciais que se somam e permitem o processo de aplicação de ferramentas técnicas. Tais habilidades são essenciais em diversos contextos de saúde com potenciais impactos no processo de adesão aos planos de tratamento aplicados. O presente relato tem como objetivo descrever o processo de construção de oficinas práticas voltadas a alunos de cursos da área da saúde visando o desenvolvimento de habilidades relacionais para atendimento clínico. Método: as oficinas abordaram conteúdos relacionados ao desenvolvimento de habilidades de comunicação, postura empática e inteligência emocional enquanto ferramentas de trabalho, assim como resiliência e trabalho em equipe enquanto variáveis componentes do fazer em saúde. Os critérios de avaliação foram: adequação do conteúdo teórico, a capacidade das atividades em operacionalizar as temáticas abordadas e permitir aprendizagem de habilidades de trabalho, a clareza dos materiais de apoio utilizados, as apresentações feitas pelas facilitadoras e possibilidade de indicação das oficinas a colegas. De forma geral os participantes indicaram satisfação com o trabalho entregue. O trabalho proporcionou aos estudantes oportunidades de aprendizagem de forma a construir conhecimento e desenvolver habilidades relacionais de trabalho pertinentes à realidade das atividades clínicas e buscou aproximar os estudantes de um contexto real de atuação.

10.23925/2594-3871.2022v31i2p527-543

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Análise fatorial da escala de afrontamento para adolescentes (ACS) em uma amostra de jovens de Porto Alegre; The adolescents' coping scale (ACS) in a sample of youths at Porto Alegre City, RS, Brazil

Sheila Gonçalves Câmara Jorge Castellá Sarriera Eduardo Remor

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Estudio de las propiedades psicométricas del Brief COPE para una muestra de mujeres uruguayas

Avances en Psicología Latinoamericana (2016)

Micaela Reich Daniel Costa Ball Eduardo Remor

La escala Brief COPE (Carver, 1997) es la ampliamente utilizada versión abreviada del COPE inventory (Carver, Scheier, & Weintraub, 1989), que ha demostrado ser de utilidad para evaluar las estrategias de afrontamiento en investigaciones en salud. El Brief COPE-versión en español (Perczek, Carver, Price, & Pozo-Kaderman, 2000) consta de 12 subescalas compuestas por dos ítems cada una. Se estudian las propiedades psicométricas del Brief COPE, en su versión en castellano a partir del estudio en una muestra de 203 mujeres adultas pertenecientes a la población general uruguaya. El Análisis Factorial Exploratorio, analizando los ítems, indica la existencia de 4 factores para la muestra estudiada. La agrupación resultó considerablemente coincidente con la reportada por los autores de la escala. Fiabilidad y evidencias de validez obtenidas con el Brief COPE para la presente muestra avalan su uso en el ámbito de la investigación en población del sexo femenino en Uruguay.

10.12804/apl34.3.2016.13

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Citations (15)

Motivational Interviewing Promotes Adherence and Improves Wellbeing in Pre-Dialysis Patients with Advanced Chronic Kidney Disease

Journal of Clinical Psychology in Medical Settings (2013)

Helena García-Llana Eduardo Remor Gloria del Peso Olga Celadilla Rafael Selgas

Motivational Interviewing

Health psychology

Depression

10.1007/s10880-013-9383-y

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Citations (41)

Psychosocial Impact of Inhibitors on Haemophilia Patients' Quality of Life

Eduardo Remor Pilar Arranz R Eric Miller

Section (typography)

10.1002/9780470757260.ch30

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Citations (9)

Resilience, illness perception of disease, beliefs and spiritual-religious coping in relation to the health-related quality of life in chronic colombian patients

Anales de Psicología (2012)

Steffano Vinaccia Japcy Margarita Quiceno Eduardo Remor

The aim of this study was to evaluate the resilience, illness perception, beliefs and spiritual-religious coping above health-related quality of life in 121 patients from Medellin (Colombia) with chronic kidney disease (n = 40), rheumatoid arthritis (n = 41) and chronic obstructive pulmonary disease (n = 40). Instruments: resilience scale RS, the Connor-Davidson resilience scale CD-RISC2, the brief illness perception questionnaire IPQ-B, systems of beliefs inventory SBI-15R, spiritual coping scale SCS and medical outcomes study short form 36 ítems MOS SF-36. The results of multiple linear regression analysis indicated that the consequences and emotional response of illness perception had a negative weight on the mental health index, and personal competence -RS, years of study and non-religious coping had a positive weight. And the consequences -IPQ-B, age and time of diagnosis of the disease had a negative weight above physical health index. Conclusion, HRQOL is more affected by the consequences, while that the years of schooling, more diagnosis time and years older favor it. Finally beliefs/practices and the spiritual-religious coping are not significant above HRQL.

10.6018/analesps.28.2.148821

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Citations (32)

Development of an inventory to assess perceived barriers related to PKU treatment

Journal of Patient-Reported Outcomes (2020)

Katia Irie Teruya Eduardo Remor Ida Vanessa Döederlein Schwartz

Abstract Background According to studies of phenylketonuria (PKU), the Brazilian population’s metabolic control shows unsatisfactory indexes from childhood. Research on patients’ perceived difficulties or barriers to adherence to treatment can help us to comprehend how these outcomes are associated. The present study aimed to: (1) describe the development of an inventory for identifying the most frequent and relevant perceived barriers to PKU treatment from the perspective of patients, caregivers, and healthcare professionals; (2) evaluate certain psychometric characteristics of the new measure; and, (3) explore potential predictors (sociodemographic and medical characteristics) that may contribute to increasing the number of perceived barriers and examine whether the number of barriers is associated with the degree of adherence shown by the patient. Results Participants in the study were 23 patients with PKU ( M age = 18.0 years; SD = 7.3; range 6 to 34 years; 69% early-treated) in classical ( n = 11) and mild ( n = 12) form, and 11 caregivers. The inventory, developed to ascertain perceived barriers to treatment, was completed by patients (≥ 13 years) and caregivers of patients aged 6 to 17 years. Analyses were conducted to investigate whether barrier inventory scores were associated with adherence to treatment as measured by phenylalanine levels in patients’ medical records. Scores on the inventory differed across the patient age groups: adolescents had lower scores (i.e. reported fewer barriers) compared with those of adults ( U = 8.000, p = 0.008); patients with better recent metabolic control also reported fewer perceived barriers than did patients with poor adherence ( U = 20.000, p = 0.009); and the number of perceived barriers was positively associated with recent blood phenylalanine concentration (Kendall’s tau b = 0.41; p = 0.001). Conclusions These results suggest that the inventory has merit in assessing perceived barriers and support the need for further research on barriers perceived by PKU patients.

Health Professionals

10.1186/s41687-020-00194-w

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Programa de Pós Graduação em Psicologia

Anderson Cardozo Gabriella Scott Maria Luiza Rodrigues Eduardo Remor Cláudio Simon Hutz

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Citations (1)

Development and Psychometric Testing of the Hemophilia Well-being Index

International Journal of Behavioral Medicine (2012)

Eduardo Remor